Repito o que escrevi para o teu livro "Chão de Claridades (...)
" a perene e fecunda identificação de Eufrázio Filipe, na lucidez da sua acção política, com os trabalhadores e a população do Município, que durante mais de duas décadas lhe deram maiorias absolutas, o projecto que corporizou e deixou raízes e as dinâmicas sociais despertas, as certezas e o combates, as esperanças, a vontade e os sonhos colectivos (...) inscreveram-se, no corpo da cidadania, como uma narrativa (socio-política) que não hesito em proclamar "poética", tão próxima que foi da Utopia (...)"
um livro a ler (e a guardar) pois que dá uma dimensão do Poeta, para além das suas criações poéticas, em sua invejável "Escarpa"
grato pela tua participação lá na livraria Ferin...
E fizeste muito bem em partilhar... Dizes que é de memórias. Ainda bem! Quão importantes elas são. A talhe de foice, numa das minhas intervenções nesta última Assembleia Municipal (realizada na tarde do dia 25 de Abril) e na sequência de algo que decorreu nas cerimónias da parte da manhã (escrevi sobre isto,talvez publique no meu blogue), lancei o repto ao presidente da câmara de promover a recolha de vivências dos jovens pós Abril de 74... Protagonizaram tanta coisa que fez (e faz) parte da história da cidade que devia ficar registada. Eu também vivi uns tempos "agitados" :)
8 comentários:
A capa é bonita. Imagino que os textos lhe fazem justiça... ou que a capa faça justiça aos textos.
Bom fim-de-semana. :)
Muito interessante. Gostaria de lê-lo.
Repito o que escrevi para o teu livro "Chão de Claridades (...)
" a perene e fecunda identificação de Eufrázio Filipe, na lucidez da sua acção política, com os trabalhadores e a população do Município, que durante mais de duas décadas lhe deram maiorias absolutas, o projecto que corporizou e deixou raízes e as dinâmicas sociais despertas, as certezas e o combates, as esperanças, a vontade e os sonhos colectivos (...) inscreveram-se, no corpo da cidadania, como uma narrativa (socio-política) que não hesito em proclamar "poética", tão próxima que foi da Utopia (...)"
um livro a ler (e a guardar) pois que dá uma dimensão do Poeta, para além das suas criações poéticas, em sua invejável "Escarpa"
grato pela tua participação lá na livraria Ferin...
forte abraço
Com muito atraso, muitos parabéns amigo por esse livro.
Um beijo.
Muitos parabéns pelo livro e...por ser como é, meu amigo.
Beijo
Os meus Parabéns pelo livro.
Beijinhos,
Ailime
E fizeste muito bem em partilhar...
Dizes que é de memórias. Ainda bem! Quão importantes elas são.
A talhe de foice, numa das minhas intervenções nesta última Assembleia Municipal (realizada na tarde do dia 25 de Abril) e na sequência de algo que decorreu nas cerimónias da parte da manhã (escrevi sobre isto,talvez publique no meu blogue), lancei o repto ao presidente da câmara de promover a recolha de vivências dos jovens pós Abril de 74... Protagonizaram tanta coisa que fez (e faz) parte da história da cidade que devia ficar registada. Eu também vivi uns tempos "agitados" :)
Parabéns pela inquietação e pelo livro.
Abraço
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