sexta-feira, 15 de abril de 2016

ABRIL OLHOS POSTOS EM MAIO




No 40º aniversário da Constituição da República entendi partilhar este livro de algumas memórias, editado em 2009 pela Câmara Municipal do Seixal.

Eufrázio Filipe

8 comentários:

deep disse...

A capa é bonita. Imagino que os textos lhe fazem justiça... ou que a capa faça justiça aos textos.

Bom fim-de-semana. :)

Miss Smile disse...

Muito interessante. Gostaria de lê-lo.

Manuel Veiga disse...

Repito o que escrevi para o teu livro "Chão de Claridades (...)

" a perene e fecunda identificação de Eufrázio Filipe, na lucidez da sua acção política, com os trabalhadores e a população do Município, que durante mais de duas décadas lhe deram maiorias absolutas, o projecto que corporizou e deixou raízes e as dinâmicas sociais despertas, as certezas e o combates, as esperanças, a vontade e os sonhos colectivos (...) inscreveram-se, no corpo da cidadania, como uma narrativa (socio-política) que não hesito em proclamar "poética", tão próxima que foi da Utopia (...)"

um livro a ler (e a guardar) pois que dá uma dimensão do Poeta, para além das suas criações poéticas, em sua invejável "Escarpa"

grato pela tua participação lá na livraria Ferin...

forte abraço

Graça Pires disse...

Com muito atraso, muitos parabéns amigo por esse livro.
Um beijo.

Ana Tapadas disse...

Muitos parabéns pelo livro e...por ser como é, meu amigo.

Beijo

Ailime disse...

Os meus Parabéns pelo livro.
Beijinhos,
Ailime

Odete Ferreira disse...

E fizeste muito bem em partilhar...
Dizes que é de memórias. Ainda bem! Quão importantes elas são.
A talhe de foice, numa das minhas intervenções nesta última Assembleia Municipal (realizada na tarde do dia 25 de Abril) e na sequência de algo que decorreu nas cerimónias da parte da manhã (escrevi sobre isto,talvez publique no meu blogue), lancei o repto ao presidente da câmara de promover a recolha de vivências dos jovens pós Abril de 74... Protagonizaram tanta coisa que fez (e faz) parte da história da cidade que devia ficar registada. Eu também vivi uns tempos "agitados" :)

Agostinho disse...

Parabéns pela inquietação e pelo livro.

Abraço