Não fossem as línguas mergulharem na saliva e consumirem-se em cânticos de louvor; eu diria que na pastagem, já fazemos todos parte da mesma manada. Ordeira e conformadamente calada. Que venham raios e coriscos com relâmpagos a rasgar o céu! Talvez renasçam novos fulgores e fiquem em cinzas os desanimados torpores! Precisamos de novos cânticos...
O renascimento a partir das cinzas poderá mostrar a força do querer. Não precisando de grandes rasgos, mas sim de porfiados gestos que façam a diferença.
Vim agradecer as suas visitas e comentários no meu cantinho e, ao ler os seus poemas, decidi apontar a sua morada, para voltar cá mais vezes! :) Gostei deste mar! Um abraço
Belíssimo poema! É incrível como deixamos as nossas línguas ficarem em cinzas... Mas parece que elas nunca aprendem o quanto custa ficar queimado Obrigada por comentar o meu blog! Poucas pessoas o fazem e é sempre um incentivo para eu continuar a escrever!
33 comentários:
Há gestos simples que causam grandes tempestades dentro de nós. :)
Gostei. Bom resto de semana.
Lindo poema, adorei!
beijos
O seu poema lembra-me uma fénix renascida das cinzas.
Cantemos!
beijinho
Assim será! Que o seu poema seja nosso lema.
bjs
Pastamos muito até chegar a sabedoria dos gestos simples...
Sempre belo, querido.
Beijo.
Como algo tão simples é tão belo!
Bjs
Cantemos
Na fluidez dos gestos
Os gestos genuínos
transcendem
o tempo
as esperas
as palavras
e renascem das cinzas...
Poema tão belo e acompanhado
por uma imagem perfeita!
Bj.
Que a simplicidade dos gestos
percorra os dias,
até às cinzas.
Belíssimo!
cantemos na fluidez
e na morrinha das cinzas...
:)
Que os relâmpagos tragam raios.
Abraço,
mário
poema despojado. como o rumor das plantas no interior das escarpas...
(ou mel silvestre nos lábios - depois do cântico)
abraço, Poeta maior
Não fossem as línguas mergulharem na saliva e consumirem-se em cânticos de louvor; eu diria que na pastagem, já fazemos todos parte da mesma manada.
Ordeira e conformadamente calada.
Que venham raios e coriscos com relâmpagos a rasgar o céu!
Talvez renasçam novos fulgores e fiquem em cinzas os desanimados torpores! Precisamos de novos cânticos...
Um beijo com apreço!
janita
As línguas consomem-se até às cinzas, ou seja, até que tudo arda.
Belíssimo poema.
xx
Muito bom e pleno de vida, como sempre.
Beijos
O renascimento a partir das cinzas poderá mostrar a força do querer. Não precisando de grandes rasgos, mas sim de porfiados gestos que façam a diferença.
A imagem é belíssima!
Abraço
Olinda
Os gestos mais simples, por vezes ignorados e desprezados...
Lindo...
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
A memória dos tempos perpassa por nós como vendaval que revolve as cinzas. Será que somos capazes de renascer?
Um abraço e bom fim de semana
Vim agradecer as suas visitas e comentários no meu cantinho e, ao ler os seus poemas, decidi apontar a sua morada, para voltar cá mais vezes! :)
Gostei deste mar!
Um abraço
Belíssimo poema! É incrível como deixamos as nossas línguas ficarem em cinzas... Mas parece que elas nunca aprendem o quanto custa ficar queimado
Obrigada por comentar o meu blog! Poucas pessoas o fazem e é sempre um incentivo para eu continuar a escrever!
Porque algo do amor permanece...
Bom fim-de-semana!
Grande! E belo.
Poeta, beijinhos :)
mariam
O deserto da memória levar-nos-á à cegueira coletiva.
Reconheço-lhe essa grandeza...de dizer tanto, em poucas palavras...
Grande poema!!!
Abraço e bom Domingo!!
Como poderia ser de outro modo?
Até às cinzas, os cânticos!
Um beijo
A memória é criativa, nasce muita coisa na memória ...
Mas no brilho da lua haverá sempre um alento.
Apascentemos
o rumor da seiva
até às cinzas
Está lá tudo: a fluidez, o fulgor e o brilho do verso!
Beijo.
Gostei muito deste cântico.
Boa noite!:))
O belo...sempre presente!
Abraço!
Incandescente a poesia solta-se e canta até ao fim.
Abraço Irmão
(Os meus comentários não entram)
Este poema foi lido no projecto InVersos! Poderão encontrar o vídeo em:
http://inversos.pt.vu
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