1930- 2015
A poesia foi o grande apeadeiro da sua vida. Poesia que reescrevia em cada livro para conforto das palavras. Poeta de galáxias, escarpas e mares infinitos, foi visita assídua de quotidianos, silêncios em voz alta.
Morreu o Herberto de tantos ofícios, vive a sua poesia.
Obrigado por todos os instantes.
22 comentários:
Só o homem partiu...o Poeta fica-nos...
Beijo meu
Nada pode a morte contra a palavra do Poeta.
Lídia
Lindo texto! Tão simples e tão completo!
Partiu o Homem. Fica a Poesia.
Beijo
Uma outra forma de dizer que os Poetas não morrem. Esta, mais bela
~
~ ~ ~ Um canto perene... ~ ~ ~
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Que a sua última "escarpa" o ilumine...
Palavras que permanecem apesar da morte, as do Poeta Herberto Helder, no coração de quem ama a poesia.
Um beijo, amigo.
Junto-me a si nesta homenagem e
despedida ao Homem. Fica a sua poesia.
Um abraço
Irene Alves
(...) Corpo e alma e bilhas de gás na eternidade (...)
Enorme e inesquecível.
Bela homenagem a tua, meu irmão Poeta.
Ficam as palavras. São eternas
" Onde está o mar? Aves bêbedas e puras que voam
sobre o teu sorriso imenso.
Em cada espasmo eu morrerei contigo."
Quem escreve assim, nunca morre!
Linda homenagem de um Poeta para outro que parte, apenas fisicamente. Fica a memória e a obra.
Um abraço.
Temos sempre o festim das palavras.
Beijo, MA. :)
"As crianças são o instante onde as liras e os dedos são uma única rosa"
HH
Um olhar para além do horizonte, um olhar que é um pensamento, um pensamento que voa até ao infinito:
"O olhar é um pensamento.
Tudo assalta tudo, e eu sou a imagem de tudo.
O dia roda o dorso e mostra as queimaduras,
a luz cambaleia,
a beleza é ameaçadora.
- Não posso escrever mais alto.
Transmitem-se, interiores, as formas." Herberto Helder
Abraço
Olinda
morreu o corpo.
o Poeta permanece na sua obra.
:)
A sua poesia ficará sempre viva em nós.
Bj
Belo tributo ao poeta.
Poeta que se deixou para sempre nos versos que escreveu.
Obrigada. Aos dois.
A sua imortalidade estará sempre provada no encantamento das palavras semeadas aos ventos. Continuará, pois, sem dinheiro gaz
escarpas vivas as que talhou para nosso deleite
chorei
"choro muito até nos telejornais" como diz o Zé Luís (Peixoto)
Um escrito à altura do poeta.
Um dos meus poetas!
http://escritacommusica.blogspot.pt/2013/08/herberto-helder.html
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