ESTE BLOG PRETENDE COLOCAR PAUZINHOS NAS ENGRENAGENS E RESPIRAR POR GUELRAS
Quanta delicadeza há nestes versos!Linda, linda declaração de amor.beijos
Delicadas as pétalas do teu poema.
mas delicadamente suporta a nossa fragilidade...
ser papoila aqui. a concreta voz darespiração: intercalada de súbita ausência
Peço desculpa, mas acho que as papoilas saltitantes são - ainda - as mais belas papoilas do mundo.(Caso o Berardo não as compre, uma a uma, para, depois, vender as pétalas a quem der mais.)Um abraçoJoão Carlos
A cor rubra em contraste com o verde e amarelo dos campos, diz-nos que mesmo nos mais secos e esquecidos solos, a paixão sempre pode brotar.Papoilas... uma dança selvagem em pequenas saias ao vento.
A delicadeza e fragilidade das palavras e das papoilas, vermelhas como só elas são...
Hoje, mais que nunca, é preciso intervir.Também gostei do seu poema. Um abraço
Um pazer constante...na visita a este Blog!Abraço amigo damaria
Só mais uma coisinha.O Berardo não gosta de papoilas verdadeiras. Não as percebe. Só pintadas - e é se o quadro for caro.Mas poemas destes (belos) não os desperdicemos com tipos boçais. Continua o plantio.A propósito: A Independente não terá nenhum curso de alfabetização para adultos do jet set? O homem precisa...
lindo...n se vê papoulas por aí!
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11 comentários:
Quanta delicadeza há nestes versos!
Linda, linda declaração de amor.
beijos
Delicadas as pétalas do teu poema.
mas delicadamente suporta a nossa fragilidade...
ser papoila aqui.
a concreta voz da
respiração:
intercalada de súbita ausência
Peço desculpa, mas acho que as papoilas saltitantes são - ainda - as mais belas papoilas do mundo.
(Caso o Berardo não as compre, uma a uma, para, depois, vender as pétalas a quem der mais.)
Um abraço
João Carlos
A cor rubra em contraste com o verde e amarelo dos campos, diz-nos que mesmo nos mais secos e esquecidos solos, a paixão sempre pode brotar.
Papoilas... uma dança selvagem em pequenas saias ao vento.
A delicadeza e fragilidade das palavras e das papoilas, vermelhas como só elas são...
Hoje, mais que nunca, é preciso intervir.
Também gostei do seu poema.
Um abraço
Um pazer constante...na visita a este Blog!
Abraço amigo da
maria
Só mais uma coisinha.
O Berardo não gosta de papoilas verdadeiras. Não as percebe. Só pintadas - e é se o quadro for caro.
Mas poemas destes (belos) não os desperdicemos com tipos boçais. Continua o plantio.
A propósito: A Independente não terá nenhum curso de alfabetização para adultos do jet set? O homem precisa...
lindo...n se vê papoulas por aí!
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