PALAVRAS VERTEBRADAS
Benditas as palavras vertebradas
silaba a silaba
o canto das folhas desamparadas
no alpendre
o uivo dos cães
a clarear sombras
este perfume de mostos
chuva lábios e pedras
este marulhar desabrido
à nossa porta
na livre circulação do vento
eufrázio filipe
Lindo!
ResponderEliminar=)
Bjinhos e noite quentinha
Por aqui com, Beleza rompendo o céu
Sílaba a sílaba, se erguem as palavras no poema, resistentes à circulação do vento. :)
ResponderEliminar(belo, isto!)
ResponderEliminarTambém as acho louváveis, tal como este expressivo poema.
ResponderEliminarmarulhar bendito!
ResponderEliminarMuito, muito bonito.
ResponderEliminarAbraço
E bendito o poema, todo ele vertebrado!
ResponderEliminarBoa continuação de semana!
Com essas palavras benditas a poesia emerge.
ResponderEliminarPoema belo e profundo.
Beijinhos,
Ailime
Boa noite, Eufrázio,
ResponderEliminarparabéns pelo ótimo poema.
Um bom fim de semana.
Abraço
Pedro
"Benditas as palavras vertebradas."
ResponderEliminarLindos versos poeta!
(Eufrázio, é um gosto ver palavras suas no meu "Pétalas de Sabedoria". Espreite!)
Abraço e bom fim-de-semana.
Palavras que enrolam segredos
ResponderEliminarSenti uma fresca aragem.
ResponderEliminarEstou aqui a tentar encontrar uma palavra invertebrada e nada... chuva... vento... ah! já sei: borboleta!
ResponderEliminarUm abraço da minha porta
Tão lindo.
ResponderEliminarvertebradas são todas
ResponderEliminaras palavras
especialmente se inveteradas
de que o Poeta bendito fez
rosário de boca em boca
num círculo que circula
depois
para remissão de incréus
Abraço
Benditas as palavras do teu poema, meu Amigo!
ResponderEliminarUm a boa semana.
Um beijo.
Perfume e poema~.
ResponderEliminarTanto para tão poucas palavras!
Bji, EF