QUANDO QUASE NOS AFOGAMOS EM MARES QUE DESNAVEGAMOS, SENTIMOS SAUDADES DOS RIOS, DE CUJAS ÁGUAS JAMAIS BEBEREMOS. ACHEI LINDO O POEMA. ABRÇS http://zilanicelia.blogspot.com.br/
~ Próximo e interligado ao teu mar aravel, o largo rio onde diariamente mergulhas os sentidos, percebe a necessidade de isolamento na tua fraga protetora... Bom teres recordado a terna presença. ~~~ Beijo ~~~
QUANDO QUASE NOS AFOGAMOS EM MARES QUE DESNAVEGAMOS, SENTIMOS SAUDADES DOS RIOS, DE CUJAS ÁGUAS JAMAIS BEBEREMOS.
ResponderEliminarACHEI LINDO O POEMA.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Às vezes, ignoramos o que deveríamos conhecer.
ResponderEliminarBeijinhos, MA :/
Mas ele toca-nos... Profundamente...
ResponderEliminarLindo....
Beijos e abraços
Marta
E o rio espera-nos. E sabemos que todos os rios do mundo começam por dentro do olhar...
ResponderEliminarUm beijo, meu Amigo.
O rio confia no Mar, mesmo quando este se altera, sabe que é nele que acaba por encontrar a foz e a praia.
ResponderEliminarAbraço poeta irmão
~
ResponderEliminarPróximo e interligado ao teu mar aravel,
o largo rio onde diariamente mergulhas
os sentidos, percebe a necessidade de
isolamento na tua fraga protetora...
Bom teres recordado a terna presença.
~~~ Beijo ~~~
Curto e maravilhoso!
ResponderEliminarAbraço
A roçar o paradoxo da distração. Tão perto e tão longe? Ou não.
ResponderEliminarUm poema preciso e um poema conciso.
Abraço.
Talvez abrindo bem os olhos se possa compensar a falta de tacto... Enfim, digo eu, sei lá...
ResponderEliminarAssim mesmo, Poeta."Há que fazer-nos ao Mar, antes que sequem os rios".
forte abraço
com uma folha se escreve e com a outra navega-se
ResponderEliminaruma dobragem de rota e rio e riso talvez
um abraço
Sabe, adoro a sua poesia curta.
ResponderEliminarBj.:))
curto e navegado
ResponderEliminaro rio espera pelo Poeta
;)
Há rios que de tão próximos se afastam de nós.
ResponderEliminarUm beijinho.
Ailime
Ele sabe que vives com ele numa união de facto.
ResponderEliminarPara quê fazer contratos?
Bjo, amigo :)
Um poema belíssimo, Poeta.
ResponderEliminarPreciosa partilha!
Bj.
De tanto querermos entender, de tanto querermos abarcar, esquecemo-nos, por vezes, de quem sempre nos serviu de âncora.
ResponderEliminarMuito bem, Eufrázio!
Abraço
O Rio, como de resto o Brasil, estão arrombados por tanta imoralidade.
ResponderEliminarCadinho RoCo