Quando a estátua deixou de o ser, foi a lágrima de um anjo que pelo rosto lhe viu correr...
Há sempre uma sintonia perfeita e muito bela entre a imagem e o seu poema. É isso que me fascina e encanta neste mar pronto a receber semente de palavras.
Tudo é possível! As pedras chorarem...as pedras parirem...as pedras deixarem ouvir o seu coração... Florbela Espanca escreveu no Soneto "Noitinha" ..."num êxtase eu escuto pelo montes o coração das pedras a bater". Bom Domingo.Um abraço. M. Emília
Excelente!
ResponderEliminarGostei, deveras.
Beijinho
Solta-se o beijo que aqui deixo, Eufrázio.
ResponderEliminar..E na boca petra
ResponderEliminarO sorriso da estátua Ser.
As palavras são gestos do seu sentir.Lindo!
Bj
Os olhos da pedra são sempre cegos. A lágrima foi de alegria, por a estátua começar a ver.
ResponderEliminarPor vezes as pedras também choram quando humilhadas! Bj Ailime
ResponderEliminarQuando a estátua deixou de o ser,
ResponderEliminarfoi a lágrima de um anjo
que pelo rosto lhe viu correr...
Há sempre uma sintonia perfeita e muito bela entre a imagem e o seu poema.
É isso que me fascina e encanta neste mar pronto a receber semente de palavras.
Um abraço.
Chorei contigo,
ResponderEliminarchorei ao vê-la.
bjs meus.
Tem sempre uma hora de também quebrar o gelo e deixar a lágrima lavar a alma,
ResponderEliminarsentida poesia.
e era
ResponderEliminarseguramente
salgada
Espero,tem de ser,seja de raiva.
ResponderEliminarAbraço,
mário
Quando as estátuas transportam sentimentos....
ResponderEliminarMesmo ao longe.
Abraço
acontece... (muitas vezes)
ResponderEliminar;)
Até as pedras choram...
ResponderEliminarMuito belo!
Uma beleza de simplicidade!
ResponderEliminarAbraço
Não podemos ser eternamente de pedra.
ResponderEliminar:)
Mar Arável,
ResponderEliminarArrepiou-me.
Os meus braços ficaram com pele de galinha.
Não é preciso dizer mais nada.
Se um dia mo deixar roubar, eu roubo.
Beijinho. :)
acho que já se disse tudo!
ResponderEliminarlindo e simples. Gostei muito!
A sensibilidade humaniza, cria alma na pedra fria... Abraços emocionados.
ResponderEliminarsó posso dizer:
ResponderEliminarque belo poema !
Há coisas que só um Poeta vê. Abraço.
ResponderEliminarVolto cá para dizer que levei a lágrima para o meu facebook, com os devidos créditos.
ResponderEliminarPerdoe a ousadia.
Chora-se de tantas maneiras e por tantas razões...
ResponderEliminarNem sempre sou de pedra e, muito raramente, também eu deixo escorrer uma lágrima...
ResponderEliminarPerdoa-me a leitura tão pessoal - demasiado - que o teu poema me suscitou.
Abraço, Mar Arável!
Foi quando a estátua perdeu sua identidade...Beijos!
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ResponderEliminarTalvez as lágrimas transformem as estátuas em carne:viva!
Talvez...
Um abraço, Eufrázio
Parece qeu todo toma sentiimiento, la tristeza gris llora incluso en quienes pensamos no sienten.
ResponderEliminarBesos para ti.
mar
Há lágrimas, muitas, que correm por sulcos de carne viva.
ResponderEliminarA tua estátua é a nossa esperança.
Significa que talvez o Homem ainda se humanize!
Abraço.
"Hei-de amar uma pedra", ainda que dela se solte uma lágrima diluída de poesia!
ResponderEliminar;)
Sensibilidade pura!
ResponderEliminarGrata.
É isto que importa: olhar além da aparência...
ResponderEliminarum beijo amigo
As pedras também choram.Sabe-se lá se de alegria ou tristeza...
ResponderEliminarBelo, como sempre.
"Poesia (ou será música?) respiração das estátuas"...
ResponderEliminarsublime.
abraço, meu caro Eufrásio.
A vida mostra-se de múltiplas formas...
ResponderEliminarAbraço
Tudo é possível! As pedras chorarem...as pedras parirem...as pedras deixarem ouvir o seu coração...
ResponderEliminarFlorbela Espanca escreveu no Soneto "Noitinha" ..."num êxtase eu escuto pelo montes o coração das pedras a bater".
Bom Domingo.Um abraço.
M. Emília
Gostei...
ResponderEliminarPor que me terei lembrado da lágrima do Príncipe Feliz, do Oscar Wilde? Adorava esse conto e chorava sempre quando a andorinha ficava...
Assumo a tarefa
ResponderEliminarPoeta
De ir despertar estátuas
Espero que todas chorem
Um prazer lê-lo !
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ResponderEliminarTambém de corações empedernidos se espera sempre um milagre...
Abraço
Olinda