sexta-feira, 19 de outubro de 2012

MANUEL ANTÓNIO PINA



Morreu um Homem

mas não morreu o Poeta

Não deixemos morrer os nossos mortos

 

24 comentários:

  1. ...é que a morte, de esquecida, deixa o mal e leva o bem...

    Mas, como dizes, o poeta te-mo-lo aqui!

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  2. Morreu um homem,um amigo,
    Conservá-lo aqui,lendo-o,como quem vive,com ele ao lado.

    Um abraço,
    mário

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  3. Há pessoas que só morrem fisicamente. Manuel Pina está entre aqueles que conquistaram com mérito próprio o direito à imortalidade, goste-se ou não.

    Um abraço, Filipe.

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  4. Um Homem de "ouro" numa geração de "ouro" do JN. Habituei-me a lê-los desde muito nova.
    Hoje partiu um deles, mas ficarão sempre na minha memória.

    Beijos

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  5. O meu reconhecimento ao António Pina enquanto excelente pessoa e ilustre poeta. Que descanse em Paz e que nunca seja esquecido. Um abraço

    Véu de Maya

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  6. «Agora que os
    olhos se fecharam
    fico acordado toda a noite
    diante de uma coisa imensa.»
    (MANUEL ANTÓNIO PINA)

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  7. Continua por aqui, bem vivo, com a sua poesia.

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  8. Jamais...


    o pensamento revoluciona a imortalidade e o sol atravessa todas as fronteiras existenciais ...


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  9. “(...) A morte também é uma mãe, é maternal, é um sossego. Sai-se do ventre da mãe e entra-se no ventre da terra, não é? Tem essa coisa de acolhimento, de serenidade, de tranquilidade. De regresso. É uma coisa engraçada: desde miúdo sempre tive uma noção circular de tudo. (...)” (Manuel António Pina)

    Pois é, faço minhas as palavras do poeta que amava os gatos. Saudades.

    Um abraço,
    Genny

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  10. Que as lembranças não sejam apenas guardadas, mas espargidas pelo mundo; que todas as palavras caibam e se transformem em poesia!

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  11. "Não deixemos morrer os nossos mortos" em especial aqueles que tão bem nos deram a ver, a vida.

    Lídia

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  12. A morte só acontece, quando deixamos de nos lembrar deles...

    Um abraço

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  13. num país de gigões e anantes

    eu,

    troco o têpluquê


    um abraço

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  14. É verdade,Mar Arável, a sua obra ficará...

    Abraço

    Olinda

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  15. de uma sensibilidade impressionante
    tem a alma no olhar

    beijo

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  16. Trouxe a "rosa de sal" do poema anterior para deixar aqui, junto do Manuel António Pina, o eco que ela despertou em mim.

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  17. Que não seja esquecido pelo menos
    pelas pessoas que gostam dos poetas.
    Mais um homem bom que partiu.
    Bj.
    Irene Alves

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