Quando o vento em torvelinho
se escancarou nas águas
abriram-se janelas de luz
neste chão de marés
para tu passares
Pelos sinais
desobrigada sereníssima e sem quebrantos
despertaste os barcos
numa carícia de tremulinas
Eras tu senhora
guiada pelo meu cão
Que suavidade,
ResponderEliminarque ternura,
me senti a beira, nas portas do mar.
Esse poema me trouxe saudade de casa.
cozinha dos vurdóns
..."desobrigada serenissima e sem quebrantos... eras tu senhora guiada pelo meu cão"...
ResponderEliminarhá Mar e mares
há ires e voltares...
este é seguramente o Mar onde navegar é viagem imprescindivel!
beijo, Mar!
Um momento mágio, por certo, como mágicas são estas palavras a pintar momentos.
ResponderEliminarL.B.
Tanta luz
ResponderEliminar- De janelas abertas -
- De barcos despertos -
Um abraço
Os cães tem, no tino,
ResponderEliminaro faro do caminho certo
A beleza surge na simplicidade.
ResponderEliminarTão simples e tão belo.
Um abraço
Blue
Os bons guias tendem a produzir serenidade naqueles que são guiados. Será este, talvez, o caso.
ResponderEliminarUm abraço.
Ah, senhora senhora... Ainda senhora seria no rasgo deste mar?
ResponderEliminarbjs
Mar,
ResponderEliminarO poema e a ilustração são belíssimos. A alma entende, o coração agradece.
Beijos com carinho.
Em poucas palavras descreve algo de tão belo.
ResponderEliminarBeijo e uma flor
Um poema que mais parece uma carícia...
ResponderEliminarPor vezes tenho vontade de ser cão. A ladrar imito-os mal mas a nadar!...
ResponderEliminarUm abraço como um verso
Cumplicidades, que confesso senti fortes e me impressionaram, mas até hoje não fui capaz de comentar. Às veezs, muitas vezes, a poesia não se comenta, sente-se.
ResponderEliminarAo ler o Rogériop senti que hoje a minha interpretação foi mais longe...
Beijos
Branca
Diante do poema eu construo uma figura diáfana, que ao contrario de deixar passar por ela esses raios de luz, faz o percurso inverso, passa através deles.
ResponderEliminarRepetindo-me: belo!
Sintonia prfeita: palavras e imagem.
ResponderEliminarBj
Quase senti o cheiro da maresia e o salitre nos lábios.
ResponderEliminarBelo, muito belo.
Os cães guias são dóceis, que belos versos. Sigo o seu blog. Um abraço, Yayá.
ResponderEliminarE há melhor guia que um cão amigo?
ResponderEliminarO cão que sabe olhar as estrelas também sabe guiar as musas.
Abraço! :)
Estes seriam os meus verdadeiros dois amores...!
ResponderEliminarCaro Eufrázio
ResponderEliminarSó sobra uma palavra para o comentário: belo!
Abraço
Mágico!
ResponderEliminarAbraço daqui!
Não é por acaso que os cães são os melhores amigos do homem...
ResponderEliminarExcelente poema. Gostei.
Caro amigo, tem uma boa semana.
Abraço.
e era o cão, fiel
ResponderEliminartremulinando velas
gosto muito deste poema!
um abraço
tiro certeiro!...
ResponderEliminare cão bem treinado...
abraço, Poeta!
Saudades de encontrar o mar.... o teu mar.
ResponderEliminarBeijo.
Muito abalizado.
ResponderEliminarTudo de bom
Um poema sereno e belo enquadrado na perfeição pela imagem.
ResponderEliminarbeijinhos
Um prazer vir aqui
ResponderEliminare ler te...
Beijinhos
Olá
ResponderEliminarSuavidade e ternura no teu belo poema.
Bjs.
Desejo a mesma janela, o mesmo caminho... preciso encontrar esse cão encantado!
ResponderEliminarAbraço!
Serenas palavras, que nos transportam para a magia que nelas colocas.
ResponderEliminarBeijito.
O cão do poeta tem as suas obrigações :)
ResponderEliminarE era decerto bem guiada...
ResponderEliminaros cães são bons guardadores e guiam os passos...
ResponderEliminarum beij
A água que purifica... que torna tudo mais claro. E próximo.
ResponderEliminarE passa serena pelas águas do mar...
ResponderEliminarabraço
oa.s