QUE FIZESTE DAS NOSSAS FLORES?
Mário NagamuraAs árvores viajamna sombra do verdeum sussurro de folhase tu foges dos ramosamanheces tão distanteque nem os meus olhosdescobrem os teus gestosAs árvores viajamonde acontece a cor do frutono chãoe os pássaros sem amosdeixam que a sombrase rebenteMeu povoque fizeste das nossas flores?
Arrepiei-me.....
ResponderEliminarBeijo
Em breve o povo vai recuperar por uns dias o perfume e o simbolismo das flores, da flor, quanto mais não seja para não dizerem que, ele povo, não falou delas.
ResponderEliminarNão li tudo o que publicaste mas atrevo-me a dizer que, dos que li, este é um dos mais belos poemas que aqui deixaste. Não sei das flores mas sei que esta paisagem que pintas com as palavras é um mar arável, onde sabe bem navegar.
ResponderEliminarUm beijo , bom domingo
Com angústia , pergunto: Que fizeram dos nossos sonhos ?!
ResponderEliminarSe puderes passar por lá, agradeço-te.
Bom domingo!
moribundas
ResponderEliminaresperam
novos
regadores
.
redondos
.
um beijo
Murcharam, as nossas flores?
ResponderEliminarBelo, belíssimo poema.
Magníficas palavras.
ResponderEliminarEsperam um renascer...
GOSTEI DE LER MUITO BONITO:)
ResponderEliminarA LUZ QUE TE DEIXO É DA COR DA MINHA VIDA:)
matei.as.
ResponderEliminarresponde o povo.
:(
_________________.
belo
triste.
porém de frutos.
beijo.
Não há flores, não há sonhos, nem esperança.
ResponderEliminarBjos
nem no povo acredito.
ResponderEliminaro que é o povo?
mas nas flores sim.
sei o que são.
.beijO
Belíssimos estes dois poemas. Palavras que se saboreiam e não querem soltar-se dos lábios.
ResponderEliminarMuitos de nós
ResponderEliminarfelizmente
passámo-las aos filhos.
Orgulhosamente.
Abrçs
...estão as flores nas nossas mãos, sente-se o seu aroma no nosso olhar
ResponderEliminarMeu povo
ResponderEliminarque fizeste das nossas flores?
definitivamente este é o blog do ano e o resto são tretas; a sensibilidade aqui escorre por entre os monitores...
Plantá-las-emos de novo...
ResponderEliminaro povo anda (pre)ocupado com o pão!
ResponderEliminarmas há flores que germinam. como semente de palavras belas.
abraço.
sem árvores
ResponderEliminarsem sombra
sem frutos
sem flores
sem estrelas...
...
prossigamos...
...
à procura do nosso povo!...
...da renovação...das novas flores...
princesa
De todos que te tenho lido,este é para mim , o mais belo de todos.
ResponderEliminarA minha vénia, pois.
Bj.
Percebo que seu versejar está repleto de verde, das árvores que vão encontrando o fim pelas mãos incansáveis de destruir que muitos homens trazem.
ResponderEliminarO poema anterior, de puro amor pelas árvores e agora este, tão belo, formam uma única canção de amor e alerta.
Lindo, lindo o poema e lindo o intuito do poeta.
Parabéns!
beijos
As flores estão guardadas, protegidas pela nossa Revolta à porta da nossa casa!...
ResponderEliminarUm dia destes, soltam-se, desamarram-se...Ai de nós que o mar das suas pétalas se avermelha...
Abraço-te de peito aberto
BIA
espalhei-as aos sete ventos para que todos as vejam e sintam seu aroma
ResponderEliminarsoltei-as das nossas mãos para que se sintam leves e livres como pássaros
as suas pétalas serão asas, os seus botões bicos e o seu pé servirá para camainhar
repara como estão mais belas e felizes a voar no céu azul
ouvi o seu cantar de liberdade sabendo que não têm mais dono e
não são de ninguém
abraço
luísa