IMPENITENTE
Impenitente
peregrino num santuário
de faúlhas
desponto migalhas
que distribuo aos pássaros
na mesa do alpendre
Quando a noite cai
escura
tão bela e escura
impenitente
acendo um fósforo
só para te ver
asa que não dorme
mais leve que o próprio voo
por sobre as águas
Eufrázio Filipe
Adorei!
ResponderEliminarBeijo e uma excelente semana.
Impenitente vicioso
ResponderEliminardono do dom dos pássaros
imaculado da mancha original
sopra no verso asas que o fazem voar
É um prazer vir a este bebedouro.
Abraço.
ResponderEliminarImpenitente e persistente.
Sempre atento ao voejar dos seus
sentimentos.
Gostei, Mar Arável.
Abraço
Olinda
Para voar, sentir a brisa nas asas....
ResponderEliminarLindo...
Beijos e abraços
Marta
Por sobre as águas todos somos impenitentes...
ResponderEliminarUm beijo, meu Amigo.
Muito bonito.
ResponderEliminarBjs.:))
Parabéns sempre, Eufrázio, bela criação!
ResponderEliminarUma ótima semana.
Bjs!
É à noite que os olhos vêem mais claro.
ResponderEliminarBeijinhos,
Ailime
Belo, o poema!
ResponderEliminarbj
Impenitente, continuarei procurando aqui outros belos poemas.
ResponderEliminarAbraço.
quantos segundos dura a luz de fósforo?
ResponderEliminarpara que a noite caia escura e bela
um abraço
Tudo bem?
ResponderEliminarasa que não dorme
mais leve que o próprio voo
por sobre as águas
Se assim não fosse o poeta, como faria arder fósforos nas águas?
ResponderEliminarMais um poema inconfundível da tua idiossincrasia poética.
Bj, Mar
Belo!
ResponderEliminarBjs