No largo da minha rua
lá onde a lonjura
desponta torvelinhos
à flor das águas
resistem maduras
"as vinhas da ira"
agigantam-se a dardejar
memórias de ventos e relâmpagos
No largo da minha rua
chove na boca das sementes
não se ajoelham os barcos
Eufrázio Filipe
2914 . presos a um sopro de vento .- poética edições
lá onde a lonjura
desponta torvelinhos
à flor das águas
resistem maduras
"as vinhas da ira"
agigantam-se a dardejar
memórias de ventos e relâmpagos
No largo da minha rua
chove na boca das sementes
não se ajoelham os barcos
Eufrázio Filipe
2914 . presos a um sopro de vento .- poética edições
mas há quem se ajoelhe pela tua poesia.
ResponderEliminarHá a vida a acontecer...
ResponderEliminarLindo...
Beijos e abraços
Marta
·.♪♫╮
ResponderEliminarMuito lindo!
Bom domingo! Boa semana!
♪♫╮✿ه° ·.
Não se ajoelham nunca!
ResponderEliminar"No largo da minha rua
chove na boca das sementes
não se ajoelham os barcos"
Boa noite e boa semana!
Gostei de ler :))
ResponderEliminarbjs
ResponderEliminarMemórias que se querem perenes, das vinhas, das quintas, da ira bem centrada.
Belo!
Abraço
Olinda
Virtuoso mote, Poeta.
ResponderEliminarpelas esquinas dobradas
ao vento do descaminho
as bandeiras da utopia apontam
a verticalidade do rumo
abraço
Há barcos que nos saltam do peito agitando o coração...
ResponderEliminarMais um belíssimo poema, meu amigo.
Uma boa semana.
Beijos.
pois não, não se ajoelham os barcos
ResponderEliminare a coragem dos pescadores é sempre igual ao seu medo
boa semana.
beijos
:)
Daí que talvez as sementes germinem com maior facilidade.
ResponderEliminarMais um excelente poema, meu amigo.
Eufrázio, tem uma boa semana.
Abraço.
Sentido e belo poema
ResponderEliminarUm abraço
Maria
seria um espectáculo constrangedor (para não lhe chamar degradante) "um barco de joelhos". confesso que nem sequer em "procissão" gosto de ver os barcos.
ResponderEliminaros barcos são mesmo feitos para navegar! e quando já não são capazes... colapsam. é a vida! ...
mas os barcos não ajoelham, de facto! nem sequer no interior das metáforas!
excelente poema. gostei, deveras!
abraço amigo
São de natureza rija, feitos para passar cabos de tormenta.
ResponderEliminarOs homens são feitos de fragilidades.
(Bem sabes que a tua poética é extremamente singular)
Bjo
Gracias por pasar por el blog tuve un error y se me borraron todos los comentarios que habia en algunas entradas que mal verdad.
ResponderEliminarSi sento si en alguna no te respondo por lo que ya te comentado.
Me gusta mucho el tuyo.
http://anna-historias.blogspot.com.es/2016/09/muerte.html?m=1
Boa noite,
ResponderEliminarO largo das memórias onde tudo se reacende.
Magnífico poema.
Beijinhos,
Ailime
tempestades com ventos de ira...
ResponderEliminare proas em lagos de sabedoria.
A tua rua é livre e insubmissa. Bj
ResponderEliminar