E a vida segue de estação em estação, com diferentes momentos, vividos de diferentes modos, com pessoas que a cada momento se tornam diferentes; neste girar da roda que é a vida, paisagens mudam, os verdes amarelecem, os castanhos dominam, e as folhas, cientes da sua função se desprendem, cobrindo de dourado o cinzento das calçadas, o verde dos relvados, mas...., não esquecendo o barco lá vão algumas, ajudadas pelo vento que sopra, nele pousar ,como que dizendo que têm de novo ir, e que têm de novo voltar. Nesse vai e vem novas folhas cairão, mas outras nascerão; o verde voltará para renovar em nós a esperança de vivermos a próxima estação. Muito obrigada pelo belo momento e um bom fim de semana, amigo. Um beijinho Emilia
É a falar que a gente se entende... Excelente poema, meu amigo, parabéns pelo talento que a tua poesia sempre revela. Caro Eufrázio, tem um bom fim de semana. Beijo.
Sente-se que as palavras se desprendem, tão suavemente, como as folhas amadurecidas, prontas para fertilizar novos rumos. Adorei esta doce e cúmplice simplicidade, entre a palavra e a imagem.
E quanto se aprende na linguagem dos silêncios!
ResponderEliminarMais um poema que me emudece!
Bjo, Filipe :)
Queria sentar nesse cais...
ResponderEliminarque o Outono seja bom :)
ResponderEliminartal como os barcos,
ResponderEliminarnavegam as folhas em fios de água, tudo a fingir, sim,
mas é bonito
um abraço
Revelamos tudo nesse cais de silêncio...
ResponderEliminarSem que sejam precisas palavras....
Lindo...
Beijos e abraços
Marta
Coisas do outono.
ResponderEliminarAbracinho
E a vida segue de estação em estação, com diferentes momentos, vividos de diferentes modos, com pessoas que a cada momento se tornam diferentes; neste girar da roda que é a vida, paisagens mudam, os verdes amarelecem, os castanhos dominam, e as folhas, cientes da sua função se desprendem, cobrindo de dourado o cinzento das calçadas, o verde dos relvados, mas...., não esquecendo o barco lá vão algumas, ajudadas pelo vento que sopra, nele pousar ,como que dizendo que têm de novo ir, e que têm de novo voltar. Nesse vai e vem novas folhas cairão, mas outras nascerão; o verde voltará para renovar em nós a esperança de vivermos a próxima estação.
ResponderEliminarMuito obrigada pelo belo momento e um bom fim de semana, amigo. Um beijinho
Emilia
reconheço a árvore donde as folhas se desprendem´.
ResponderEliminare os sonhos e os barcos a amadurecer, a hora de os soltar.
e reconheço o Poeta que tão bem os canta!
abraço amigo, meu caro Eufrázio.
É a falar que a gente se entende...
ResponderEliminarExcelente poema, meu amigo, parabéns pelo talento que a tua poesia sempre revela.
Caro Eufrázio, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Muito lindo. Tão simples, tão solto, tão belo! E tão bem ilustrado.
ResponderEliminarUm artista, Mar Arável! Parabéns.
Beijinho.
Jaime Portela
ResponderEliminarNão se enganou na morada?
Sente-se que as palavras se desprendem, tão suavemente, como as folhas amadurecidas, prontas para fertilizar novos rumos.
ResponderEliminarAdorei esta doce e cúmplice simplicidade, entre a palavra e a imagem.
Beijinhos, Poeta!
Belíssimo poema.
ResponderEliminarA simbiose perfeita das palavras e da imagem.
Um abraço fraterno
O outono é propício a este desprendimento.
ResponderEliminarMuito belo, tudo!
Um beijinho
Cá estou a visitar a sua escarpa. E que beleza encontrei!
ResponderEliminarBj. :))
Quando entre as palavras e os silêncios apenas os barcos nos perturbam...
ResponderEliminarUma boa semana.
Beijos.
por vezes os silêncios falam mais alto que certas palavras
ResponderEliminare os barcos fecham-se calados
muito belo...
gostei da foto que deu suporte a este poema...tenho uma muito parecida que captei um dia destes.
boa semana.
beijinho
:)
Boa noite Poeta,
ResponderEliminarNo cais onde onde a cumplicidade do silêncio se une ao desprendimento das folhas.
Lindo!
Bjs
Ailime
Muito belo, meu caro Eufrázio.
ResponderEliminarAbraço
sábios são os ouvidos...
ResponderEliminarnós silêncios desprendidos.
Gostei de ler!
ResponderEliminarbj
As folhas prendem-me esta vontade de partir. Magnífico! Beijo.
ResponderEliminarPela fluidez que se adivinha nas palavras do poema a confluência das marés foi conseguida.
ResponderEliminarSublime a tua forma de dizer.
Ainda estou na gravilha da curva.
Até breve.