ESTE BLOG PRETENDE COLOCAR PAUZINHOS NAS ENGRENAGENS E RESPIRAR POR GUELRAS
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
A VOZ OCULTA DA LUZ
As pedras marinhas de tão azuis regressam à tona juntam-se para respirar a paciência das aves cumprem destinos de migalhas reanimam a voz oculta da luz que se quer liberta insofrida
Magnifico poema! A paciência das aves e as migalhas a navegarem nas ruínas da coragem. Adorei o seu poema e peço-lhe desculpa por ter usado algumas das suas palavras poéticas para tecer o meu comentário. Beijinhos, Ailime
ResponderEliminarA paciência das aves... Que nos seja ensinamento!
Um beijo
Lídia
Magnifico poema!
ResponderEliminarA paciência das aves e as migalhas a navegarem nas ruínas da coragem.
Adorei o seu poema e peço-lhe desculpa por ter usado algumas das suas palavras poéticas para tecer o meu comentário.
Beijinhos,
Ailime
E que se escute a voz da luz....no voo livre das aves....
ResponderEliminarLindo...
Beijos e abraços
Marta
"a coragem de lutar sobre ruínas"
ResponderEliminarInstinto de sobrevivência... Ou a busca do respirar das aves!
e a luz fala daquele ângulo perfeito azul-ruína
ResponderEliminara lutar também
As aves de voo livre são pacientes precisamente pela liberdade que têm e, senão lhes cortarem as asas, não lhe cortaram a voz.
ResponderEliminarBom, bom mesmo, este pema!
ResponderEliminarSaudações poéticas!
Haja coragem para ver, sempre!
ResponderEliminarBeijos, MA :)
é necessário decifrar os sinais da "oculta luz"
ResponderEliminarque mantém à tona a resiliência (e a coragem) das migalhas.
abraço fraterno, Poeta.
excelente
Ouvir-se-ão melhor os sons da alma se ocultarmos a luz que nos chega replecta de sons vindos de outros destinos?
ResponderEliminarA coragem de ver, sempre!
Um beijo, Poeta.
O azul a preencher os espaços e a deixar-se atravessar por delírios de luz.
ResponderEliminarBeijinho, Mar.
Obrigada-
gosto de qualquer tipo de coragem :)
ResponderEliminarSinestésicos versos que expressam a força da luz ecoando sobre ruínas que se reconstroem...
ResponderEliminarBelo poema!
Beijo,
Genny
A paciência é a semente da liberdade. Muito belo :)
ResponderEliminarAssim é a natureza do homem, sobretudo quando o querem silenciar.
ResponderEliminarParabéns pelo teu desafio!
Bjo, Filipe :)
O primeiro movimento é o da coragem.
ResponderEliminarLindo, parabéns pelo compor!
Gosto deste novo registo.:))
ResponderEliminarAh, se pudéssemos ser pedra para respirar a paciência das aves... Abraços.
ResponderEliminarA voz oculta da luz levanta pedras sobre as ruínas.
ResponderEliminarAbraço de sempre Poeta