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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
POR UMA NESGA DE SOL
À míngua de relâmpagos que não caem dos céus desprendido sono(lento) de remelas remos e memórias vivas lá estava o barco a caminhar por uma nesga de sol passo a passo a semear bandeiras o canto dos pássaros no chão das águas
Um barco... A navegar versos rumo ao sol! Belo poema! Expressiva imagem! Com a tua marca, grande poeta! Que te chegue uma semana de sorrisos e estrelas, Helena
sous empre sol mesmo em dias cinzentos, sou sempre um barco a rumar nos azuis. por vezes nem sei comentar a poesia de Eufrázio, tanto que me diz. mas, gostaria que o autor lesse este poema ao contrário, ou seja de baixo para cima. também pode ser lido dessa maneira! não lhe tira o sentido e fica excelente também. muitos parabéns e que nunca lhe falte esse dom de navegar ao sabor das palavras.
É preciso semear, pois nada cai do céu.
ResponderEliminarBelo!
Haja sempre um barco em águas navegáveis.
ResponderEliminarBeijo, MA! :)
Um barco... A navegar versos rumo ao sol!
ResponderEliminarBelo poema! Expressiva imagem! Com a tua marca, grande poeta!
Que te chegue uma semana de sorrisos e estrelas,
Helena
Descer a água de um rio, cantiga de amor.
ResponderEliminarBoa noite.:))
Hoje sinto-me não sei se barco se remo, se vela
ResponderEliminaruma nesga de sol?
Espero tê-la
como prenda
E basta uma nesga de sol...
ResponderEliminarÉ bom embargar neste mar de versos
ResponderEliminarNo chão das águas, à procura de uma nesga de sol ou de um relâmpago... Muito belo, amigo.
ResponderEliminarBeijo.
No mar, a fazer caminho, nascem sonhos que serão luz no voo poético.
ResponderEliminarHaja sol!
Belo!
Bjo, Mar :)
Por uma nesga de sol ao sabor da corrente.
ResponderEliminarAbraço
Apenas uma nesga de sol, se encontra um caminho...
ResponderEliminarUm poema brilhante!
Gostei muito de conhecer teu trabalho.
Deixo um abraço!
Até breve!
Uma nesga de sol é o que basta
ResponderEliminarpara semear a vida em nome do tempo ou da eternidade...
Abr.,
um fio de luz, a indicar-nos o caminho!!
ResponderEliminarsous empre sol mesmo em dias cinzentos, sou sempre um barco a rumar nos azuis.
ResponderEliminarpor vezes nem sei comentar a poesia de Eufrázio, tanto que me diz.
mas, gostaria que o autor lesse este poema ao contrário, ou seja de baixo para cima.
também pode ser lido dessa maneira!
não lhe tira o sentido e fica excelente também.
muitos parabéns e que nunca lhe falte esse dom de navegar ao sabor das palavras.
:)
Lido em voz alta...
ResponderEliminarBj
e pelas "nesgas do Sol" se faz dia...
ResponderEliminarabraço fraterno, Poeta.
Duma sensibilidade imensa!
ResponderEliminarBj
Um poema tão quente, tão cheio de sol a refulgir, na água das palavras...
ResponderEliminarBeijo.
Belíssimo poema!
ResponderEliminarA serenidade do caminho dos barcos, num chão de água feita poesia por uma nesga de sol.
xx
Neste chão lodoso que pisamos, todos procuramos una nesga de sol que nos aqueça a alma!
ResponderEliminarJá nada cai do céu - Nem os relâmpagos!
Muito interessante a sua escrita, poeta. Embora nas entrelinhas, está tudo aí!!
Beijinhos
Uma nesga de sol e a Primavera nasce...
ResponderEliminarBelo!
Abraço.
Em dias de nevoeiro, navaga-se devagar, até que venha o sol....
ResponderEliminar~
ResponderEliminar~ Tanto na escuridão, como na solidão, uma nesga de sol pode ser admiravelmente brilhante e muito incentivadora.
~ Abraço amigo, com votos de agradável fim de semana.
~ ~ ~
Tudo por uma nesga de sol, para alimentar a seiva de uma planta chamada esperança, indissociável da felicidade!
ResponderEliminarhttp://diogo-mar.blogspot.com/
http://rasgarosilencio.blogspot.pt/
Há-de chegar ao cais se seguir a nesga de sol à flor das águas.
ResponderEliminarAbraço poeta irmão
O barqueiro em versos remados
ResponderEliminarprocura a rima da primeira
praça perfeita e soalheira
o perfume grado de mil
nos cravos vermelhos de Abril.
É de quem segura o lema na demanda de novas paragens.
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