ESTE BLOG PRETENDE COLOCAR PAUZINHOS NAS ENGRENAGENS E RESPIRAR POR GUELRAS
sábado, 8 de novembro de 2014
A VERTIGEM DA LUZ
No tempo das romãs para alumiar o voo dos pássaros tilintam sinos no bico dos teus seios cúmplices (e)ternos no baloiço das marés esmaiam barcos numa campânula de sons desnuda-se em relâmpagos a vertigem da luz
"poetas são os que escrevem poemas, são os que os dizem, são os que os ouvem, são os que os leem e são os que os pensam. De tantos, somos tão poucos..."
e sinto-me lisonjeado, ontem, quando te ouvi e, agora, ao te ler
Bom tudo para nós. O que trazemos na memória, da velha infância ? Também, não sei. Portanto estou cá, para desejar um dia agradável, refletindo que, a maior obra do Criador, é você. Um abraço.
A luz do amor.
ResponderEliminarBeijinhos Marianos, MA! :)
Belíssimo poema.
ResponderEliminarNo tempo das romãs ilumina-se a sensualidade da tua poesia.
Um abraço meu irmão
A vertigem sensual do poema...
ResponderEliminarUm beijo, amigo.
Uma luz que se quer e(terna)!
ResponderEliminarMuito belo.
Um beijinho,
Ailime
Lindo!
ResponderEliminarBeijinho.
Que posso eu dizer, pobre leiga, dos efeitos que o vai-vem, agitado, das marés, provoca na mente dos poetas?
ResponderEliminarVertigens, visões e tilintar de sinos?
Abençoada imaginação!
Abraços!
São belos versos
ResponderEliminardesnudando-se
lembro palavras tuas
"poetas são os que escrevem poemas, são os que os dizem, são os que os ouvem, são os que os leem e são os que os pensam.
De tantos, somos tão poucos..."
e sinto-me lisonjeado, ontem, quando te ouvi e, agora, ao te ler
(amanhã seremos mais!)
Os pássaros afloram
ResponderEliminaro vermelho,
da romã o sumo
esvai-se na vertigem
do voo picado.
É quando se solta a luz.
ResponderEliminarOlá, Mar Arável
Bom tudo para nós.
O que trazemos na memória, da velha infância ?
Também, não sei.
Portanto estou cá, para desejar um dia agradável, refletindo que, a maior obra do Criador, é você.
Um abraço.
A beleza do (a)mar
ResponderEliminarem ondas
de cumplicidades...
Sempre belo,poeta!
Bjs.
ResponderEliminarUm mar de leituras luminosas!
Parabéns!
Bj.
Sensualidade, ternura, a despir versos que se querem luz!
ResponderEliminarSorrisos, estrelas, uma semana linda!
Helena
Será a luz ou o amor de Outono que trazem vertigens? :)
ResponderEliminarUm abraço
Acho que toda emoção nos trazem vertigens. Sabe como é, seu blog é e sempre será uma grande fonte de inspiração. Bja
ResponderEliminarCheio de cor, luz e som!
ResponderEliminarLindo!
voo rasante dos pássaros
ResponderEliminarno tilintar dos seios...
abraço, Poeta maior.
~
ResponderEliminar~ ~ Delicadamente erótico! ~ ~
~ ~ Uma pequena maravilha! ~ ~
Mais um belo poema bem ao estilo Mar Arável!
ResponderEliminarBjs
Conto um segredo; gosto de guardar as romãs que me oferecem. Substituo-as todos os anos.
ResponderEliminarMesmo que assim não fosse, deixar-me- ia penetrar por esta magia de mil versos em vertigem!
Belo e luminoso este poema refratário - no olhar do poeta...
ResponderEliminarBjo, Mar
Um poema que transpira a sensualidade!
ResponderEliminarUma vertigem sensual e luminosa :)
ResponderEliminarbjs
A luz que intensifica o desejo e desnuda a paixão....
ResponderEliminarLindo..
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Um poema que me deixa sem palavras, pois não encontro a certa para definir o meu sentir ao ler o seu belíssimo poema.
ResponderEliminarbeijinho
Fê
Tens uma luz que ilumina a tua vida?
ResponderEliminaro baloiças das ondas e dos sentimentos...
ResponderEliminarA vida bebe-se, em pequenos goles, por vezes só de um trago.
ResponderEliminarAbraço