Urbano Tavares Rodrigues, uma bandeira de cidadania e honra.
Um Homem inteiro - alentejano, escritor e comunista.
Uma voz que o fascismo não calou nem o regime democrático revelou como merecia.
O nosso Urbano, jornalista, crítico literário, e professor catedrático - legou-nos uma vastíssima obra para gerações de leitores.
Conheci o nosso Urbano pessoalmente e com ele fico - Homem generoso, sábio e firme nos valores universais que sempre defendeu.
Permito-me recomendar o seu "Bastardo do Sol " .
Não deixemos morrer os nossos mortos.
Os nossos mortos continuarão vivos a acompanhar a luta de sempre
ResponderEliminarFicará.
ResponderEliminarBj
"Bastardos do Sol" foi o primeiro livro de Urbano Tavares Rodrigues que li. E nunca mais perderia de vista este nome grande das nossas Letras.
ResponderEliminarUm abraço
Deu-me a honra da sua amizade e o favor da sua generosidade.
ResponderEliminarÉ um dia de pedra negra este, em que morre um Homem digno , que sempre lutou pela Liberdade e praticou sempre o humanismo que defendia.
Portugal fica ainda mais pobre.
Para ti, bom final de semana
Linda homenagem.
ResponderEliminarUm bj
Uma perda grande... e o vento parou.
ResponderEliminarGostei da homenagem...
ResponderEliminarbjo amigo
Não morrerão.
ResponderEliminarCá estaremos para carregar a bandeira e lutar.
Abraço,
mário
Grande entre os grandes!
ResponderEliminarAbraço
Um enorme Homem!
ResponderEliminarTentarei ler "O Bastardo do Sol", Mar Arável!
Abraço!
Uma homenagem sempre a proposito e merecida.
ResponderEliminarFica na história.
Beijinho
ResponderEliminarOlá,Mar Arável
Seguirei a sua sugestão sobre 'Bastardo do Sol'.
Urbano Tavares Rodrigues, um homem que não morrerá jamais.
Abraço
Olinda
Uma triste perda.
ResponderEliminarMar Arável, sentida e linda homengem. Urbano Tavares Rodrigues jamais será esquecido. Bj Ailime
ResponderEliminarQue dizer senão corroborar tudo o que afirmas? A maior parte de nós sabe-o e não o esquece, nunca o esquecerá, por tudo, pela sua arte, pela sua coerência, pela doçura e brilho do seu olhar, que nos transmitem a alma de um Homem de bem consigo mesmo e com a vida, porque como dizes firme nos valores que sempre defendeu.
ResponderEliminarBeijos
Fui aluna dele. Quem com ele privou jamais o esquecerá. A verticalidade, delicadeza, doçura, sentido de justiça, eram algumas das suas bandeiras.
ResponderEliminarUm Homem como já não há.
Vamos mantê-lo vivo, continuando a ler a sua belíssima obra!
ResponderEliminarsegui o rasto da tua recomendação,
ResponderEliminarperdi-me sempre no mesmo lugar:
Europa-América...
mas vou encontrá-lo [talvez na Biblioteca Municipal], só porque ainda há Gente que não se vende [muito pouca, diga-se] e por nunca será esquecida, enquanto houver quem Os nomeie.
linda a tua homenagem, Eufrázio.
abraço.
Há de ser revivificado, cada vez que sua obra, sua história, e seu compromisso com o mundo, for lida, debatida, comentada, citada!
ResponderEliminarQue a eternidade lhe seja grata!!
A última coisa que publicou foi numa colectânea para a qual escrevi também um conto...uma honra para mim, portanto.
ResponderEliminarEscreveu sobre Roma, nos "Contos Capitais" da Parsifal e começa assim:
"Foi na famosa Fontana de Trevi, lançando moedas ao fundo branco da bacia de pedra, que te conheci, Giovanna, alta e loura como uma madona da Renascença, e sorriste-me com infinita doçura" (...)
Uma viagem por uma cidade que conhecia bem. E, pelas palavras