sexta-feira, 9 de agosto de 2013

URBANO TAVARES RODRIGUES UM HOMEM INTEIRO




Urbano Tavares Rodrigues, uma bandeira de cidadania e honra.
Um Homem inteiro - alentejano, escritor e comunista.
Uma voz que o fascismo não calou nem o regime democrático revelou como merecia.
O nosso Urbano, jornalista, crítico literário, e professor catedrático - legou-nos uma vastíssima obra para gerações de leitores.
Conheci o nosso Urbano pessoalmente e com ele fico - Homem generoso, sábio e firme nos valores universais que sempre defendeu.
Permito-me recomendar o seu "Bastardo do Sol " .
Não deixemos morrer os nossos mortos.

 

20 comentários:

  1. Os nossos mortos continuarão vivos a acompanhar a luta de sempre

    ResponderEliminar
  2. "Bastardos do Sol" foi o primeiro livro de Urbano Tavares Rodrigues que li. E nunca mais perderia de vista este nome grande das nossas Letras.

    Um abraço

    ResponderEliminar
  3. Deu-me a honra da sua amizade e o favor da sua generosidade.

    É um dia de pedra negra este, em que morre um Homem digno , que sempre lutou pela Liberdade e praticou sempre o humanismo que defendia.

    Portugal fica ainda mais pobre.

    Para ti, bom final de semana

    ResponderEliminar
  4. Não morrerão.
    Cá estaremos para carregar a bandeira e lutar.

    Abraço,

    mário

    ResponderEliminar
  5. Um enorme Homem!

    Tentarei ler "O Bastardo do Sol", Mar Arável!


    Abraço!

    ResponderEliminar
  6. Uma homenagem sempre a proposito e merecida.

    Fica na história.

    Beijinho

    ResponderEliminar

  7. Olá,Mar Arável

    Seguirei a sua sugestão sobre 'Bastardo do Sol'.

    Urbano Tavares Rodrigues, um homem que não morrerá jamais.

    Abraço

    Olinda

    ResponderEliminar
  8. Mar Arável, sentida e linda homengem. Urbano Tavares Rodrigues jamais será esquecido. Bj Ailime

    ResponderEliminar
  9. Que dizer senão corroborar tudo o que afirmas? A maior parte de nós sabe-o e não o esquece, nunca o esquecerá, por tudo, pela sua arte, pela sua coerência, pela doçura e brilho do seu olhar, que nos transmitem a alma de um Homem de bem consigo mesmo e com a vida, porque como dizes firme nos valores que sempre defendeu.

    Beijos

    ResponderEliminar
  10. Fui aluna dele. Quem com ele privou jamais o esquecerá. A verticalidade, delicadeza, doçura, sentido de justiça, eram algumas das suas bandeiras.
    Um Homem como já não há.

    ResponderEliminar
  11. Vamos mantê-lo vivo, continuando a ler a sua belíssima obra!

    ResponderEliminar
  12. segui o rasto da tua recomendação,
    perdi-me sempre no mesmo lugar:
    Europa-América...

    mas vou encontrá-lo [talvez na Biblioteca Municipal], só porque ainda há Gente que não se vende [muito pouca, diga-se] e por nunca será esquecida, enquanto houver quem Os nomeie.

    linda a tua homenagem, Eufrázio.
    abraço.

    ResponderEliminar
  13. Há de ser revivificado, cada vez que sua obra, sua história, e seu compromisso com o mundo, for lida, debatida, comentada, citada!

    Que a eternidade lhe seja grata!!

    ResponderEliminar
  14. A última coisa que publicou foi numa colectânea para a qual escrevi também um conto...uma honra para mim, portanto.
    Escreveu sobre Roma, nos "Contos Capitais" da Parsifal e começa assim:
    "Foi na famosa Fontana de Trevi, lançando moedas ao fundo branco da bacia de pedra, que te conheci, Giovanna, alta e loura como uma madona da Renascença, e sorriste-me com infinita doçura" (...)
    Uma viagem por uma cidade que conhecia bem. E, pelas palavras

    ResponderEliminar