terça-feira, 14 de maio de 2013

COMO TE VEJO



                                           

Ainda não aprenderam
os meus olhos

a verem-te
como és

mas apenas como te vejo


 

24 comentários:

  1. Os olhos aprenderão a ver como se é...

    Abraço

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  2. É uma longa e bela aprendizagem a do olhar.

    Abraço

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  3. Uma proposta existencialista...construímos a nossa realidade. As poucas palavras de um poema grande.

    bj

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  4. Dos olhos que nunca hão-de ver como és.

    Abraço,
    mário

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  5. Nunca vemos os outros como são, mas sempre como os vemos. E como serão de facto os outros?!

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  6. A essa bela e estranha forma de ver, chamamos pura e simplesmente: Amor.

    Não é surrealismo!

    Beijo.

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  7. É sempre o grande dilema: o que os nossos olhos vêem e o que é a realidade.
    Gostei demais deste poema simples e tão profundo. Pequenos versos no espaço impõem o silêncio de quem pensa.
    Maravilhou-me. Peço desculpa se o magoo mas achei esta criação do melhor que fez nestes últimos tempos.

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  8. ...é no olhar do outro
    que determinamos como somos...

    Bj

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  9. Muito profundo e complexo esse teu pensamento.

    Um abraço.

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  10. Também aqui, Mar Arável, não basta ter razão...
    Gostei muito do pequeno poema a dar voz ao Magritte...


    Abraço!

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  11. Acho que no fundo... é sempre assim....

    Gostei muitoooo

    Abçs

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  12. Nós vemos o que sentimos, aí reside a beleza da vida!

    Belíssimo poema, Eufrázio!

    ;))

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  13. Esta postagem trouxe-me imagens e palavras que aprecio muito: Magritte é um dos pintores de que mais gosto, por instigar a reflexão acompanhado do questionamento sobre quem somos, os papéis que assumimos, o que vemos - o real ou o construído. Você, poeta que começo a conhecer, presenteou-me duplamente! Abraços.

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  14. por isso é melhor fazer com o coração e pulsar com a intuição.
    beijos para você, meu amigo poeta.
    mar

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  15. a beleza do mundo, direi, reside na capacidade de cada um, olhar o outro, recriando-o.

    um prazer lê-lo, Eufrázio

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  16. Isso pode ser bom...
    ...ou pode ser mau...

    Um beijo

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  17. conheces quanto aprecio este poema, no contexto do teu livro mais recente...

    abraço

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