É sempre o grande dilema: o que os nossos olhos vêem e o que é a realidade. Gostei demais deste poema simples e tão profundo. Pequenos versos no espaço impõem o silêncio de quem pensa. Maravilhou-me. Peço desculpa se o magoo mas achei esta criação do melhor que fez nestes últimos tempos.
Esta postagem trouxe-me imagens e palavras que aprecio muito: Magritte é um dos pintores de que mais gosto, por instigar a reflexão acompanhado do questionamento sobre quem somos, os papéis que assumimos, o que vemos - o real ou o construído. Você, poeta que começo a conhecer, presenteou-me duplamente! Abraços.
Os olhos aprenderão a ver como se é...
ResponderEliminarAbraço
É uma longa e bela aprendizagem a do olhar.
ResponderEliminarAbraço
Uma proposta existencialista...construímos a nossa realidade. As poucas palavras de um poema grande.
ResponderEliminarbj
Dos olhos que nunca hão-de ver como és.
ResponderEliminarAbraço,
mário
ResponderEliminarContinue assim!
Beijo
Laura
Olho
ResponderEliminarQuando posso
vejo!
(lindo isto, pá!)
Nunca vemos os outros como são, mas sempre como os vemos. E como serão de facto os outros?!
ResponderEliminarA essa bela e estranha forma de ver, chamamos pura e simplesmente: Amor.
ResponderEliminarNão é surrealismo!
Beijo.
É sempre o grande dilema: o que os nossos olhos vêem e o que é a realidade.
ResponderEliminarGostei demais deste poema simples e tão profundo. Pequenos versos no espaço impõem o silêncio de quem pensa.
Maravilhou-me. Peço desculpa se o magoo mas achei esta criação do melhor que fez nestes últimos tempos.
...é no olhar do outro
ResponderEliminarque determinamos como somos...
Bj
Muito profundo e complexo esse teu pensamento.
ResponderEliminarUm abraço.
Pequeno grande poema!
ResponderEliminarAbraço
Tão profundo...
ResponderEliminarBeijo.
Também aqui, Mar Arável, não basta ter razão...
ResponderEliminarGostei muito do pequeno poema a dar voz ao Magritte...
Abraço!
Excelente!
ResponderEliminarBeijinho
Acho que no fundo... é sempre assim....
ResponderEliminarGostei muitoooo
Abçs
Nós vemos o que sentimos, aí reside a beleza da vida!
ResponderEliminarBelíssimo poema, Eufrázio!
;))
Esta postagem trouxe-me imagens e palavras que aprecio muito: Magritte é um dos pintores de que mais gosto, por instigar a reflexão acompanhado do questionamento sobre quem somos, os papéis que assumimos, o que vemos - o real ou o construído. Você, poeta que começo a conhecer, presenteou-me duplamente! Abraços.
ResponderEliminarpor isso é melhor fazer com o coração e pulsar com a intuição.
ResponderEliminarbeijos para você, meu amigo poeta.
mar
E é bom que assim seja...
ResponderEliminara beleza do mundo, direi, reside na capacidade de cada um, olhar o outro, recriando-o.
ResponderEliminarum prazer lê-lo, Eufrázio
Isso pode ser bom...
ResponderEliminar...ou pode ser mau...
Um beijo
conheces quanto aprecio este poema, no contexto do teu livro mais recente...
ResponderEliminarabraço
há diferentes maneiras de "ver"
ResponderEliminargostei muito.
beijos