É sempre o grande dilema: o que os nossos olhos vêem e o que é a realidade. Gostei demais deste poema simples e tão profundo. Pequenos versos no espaço impõem o silêncio de quem pensa. Maravilhou-me. Peço desculpa se o magoo mas achei esta criação do melhor que fez nestes últimos tempos.
Esta postagem trouxe-me imagens e palavras que aprecio muito: Magritte é um dos pintores de que mais gosto, por instigar a reflexão acompanhado do questionamento sobre quem somos, os papéis que assumimos, o que vemos - o real ou o construído. Você, poeta que começo a conhecer, presenteou-me duplamente! Abraços.
24 comentários:
Os olhos aprenderão a ver como se é...
Abraço
É uma longa e bela aprendizagem a do olhar.
Abraço
Uma proposta existencialista...construímos a nossa realidade. As poucas palavras de um poema grande.
bj
Dos olhos que nunca hão-de ver como és.
Abraço,
mário
Continue assim!
Beijo
Laura
Olho
Quando posso
vejo!
(lindo isto, pá!)
Nunca vemos os outros como são, mas sempre como os vemos. E como serão de facto os outros?!
A essa bela e estranha forma de ver, chamamos pura e simplesmente: Amor.
Não é surrealismo!
Beijo.
É sempre o grande dilema: o que os nossos olhos vêem e o que é a realidade.
Gostei demais deste poema simples e tão profundo. Pequenos versos no espaço impõem o silêncio de quem pensa.
Maravilhou-me. Peço desculpa se o magoo mas achei esta criação do melhor que fez nestes últimos tempos.
...é no olhar do outro
que determinamos como somos...
Bj
Muito profundo e complexo esse teu pensamento.
Um abraço.
Pequeno grande poema!
Abraço
Tão profundo...
Beijo.
Também aqui, Mar Arável, não basta ter razão...
Gostei muito do pequeno poema a dar voz ao Magritte...
Abraço!
Excelente!
Beijinho
Acho que no fundo... é sempre assim....
Gostei muitoooo
Abçs
Nós vemos o que sentimos, aí reside a beleza da vida!
Belíssimo poema, Eufrázio!
;))
Esta postagem trouxe-me imagens e palavras que aprecio muito: Magritte é um dos pintores de que mais gosto, por instigar a reflexão acompanhado do questionamento sobre quem somos, os papéis que assumimos, o que vemos - o real ou o construído. Você, poeta que começo a conhecer, presenteou-me duplamente! Abraços.
por isso é melhor fazer com o coração e pulsar com a intuição.
beijos para você, meu amigo poeta.
mar
E é bom que assim seja...
a beleza do mundo, direi, reside na capacidade de cada um, olhar o outro, recriando-o.
um prazer lê-lo, Eufrázio
Isso pode ser bom...
...ou pode ser mau...
Um beijo
conheces quanto aprecio este poema, no contexto do teu livro mais recente...
abraço
há diferentes maneiras de "ver"
gostei muito.
beijos
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