Como identificar o real? O corpo ou sua imagem retratada em sombra? Basta acender um fósforo que se revela: mulher-pássaro inundando o olhar aprisionado na escuridão... Abraços.
A penumbra já é escura, mas só para quem se arrisca ao vento e odor da maresia pura não precisa asceder o fósforo, só o vento... . Lindo texto (poesia pura e nua e crua)! Beijo
por vezes fico sem palavras e sinto-me muito pequena para fazer um comentário fiel à poesia do E. mas este poema não foge à regra do que tenho lido é muito bonito e só o prazer de ler estes versos
A noite estava escura tão escura que nem parecia noite
29 comentários:
Belíssimo!
Beijo
Sónia
E a sombra liberta foi levada pelo vento de levante...
Abracinho meu!
Os sopros de vento têm sempre sentido....
mesmo nas noites escuras ou nas manhãs enevoadas!
Abraço
Depois de um texto, "limpinho".
A poesia absolutamente incontornável!
Fiquei sem palavras! Admirável este poema. Parabéns! E obrigado por poder lê-lo! Beijinho e boa noite.
Lindo !
Beijinhos
Ana
Interessante. Assim como a imagem.
Boa semana!
sombra táctil... na febre das marés.
abraço, meu caro Poeta
Poeta! Quem como tu escreve no espaço das marés?
Abraço
Intrigante...
beijinho
"Foi preciso acender um fósfofo, libertar da pedras
uma urze"
Tarefa complexa, esta, se tão escura estava a noite.
Um beijo
E se todos nós acendermos os punhos?
Belo poema. Um abraço.
E um sopro de vento trouxe até mim este belo poema!
Boa semana
beijinho e uma flor
Como identificar o real? O corpo ou sua imagem retratada em sombra? Basta acender um fósforo que se revela: mulher-pássaro inundando o olhar aprisionado na escuridão... Abraços.
Quando as sombras se libertam.
Belíssimo!
(Adoro as "legendas" que deixa nas minhas fotos, obrigada!)
Bjo*
Ainda bem que o vento estava fraquinho, ia ser complicado acender o fosforo...
Os contornos que a poesia deixa em nós !
Um poema com mar, marés, ventos, a cruzar uma noite escura, a lavrar sombras nas pedras. Que maravilha.
E muito as sombras nos podem falar.
Bjs
A penumbra já é escura, mas só para quem se arrisca ao vento e odor da maresia pura não precisa asceder o fósforo, só o vento... . Lindo texto (poesia pura e nua e crua)! Beijo
Lindos estes contornos em palavras e imagem. Só vi que tinha este poema hoje. Uma postagem de Ano Novo que privilegia o nascer do ano.
Parabéns!
Que se acendam todas as luzes possíveis, há sombras a resistir demasiado à alegria cromática da esperança.
Um abraço, Eufrázio
por vezes fico sem palavras e sinto-me muito pequena para fazer um comentário fiel à poesia do E. mas
este poema não foge à regra do que tenho lido
é muito bonito e só o prazer de ler estes versos
A noite estava escura
tão escura
que nem parecia noite
não há palavras...
muito belo....
Sempre o mar.
Sempre belo.
Sempre um poema.
O contorno é e feito com o coração, obra dos sentimentos... Além de belo o poema, tu ainda nos brinda com Magritte, de quem sou fã...
Gosto muito deste,
libertário.
Abç
Adoro todos os seus poemas e sigo atentamente as suas publicações
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