“(...) A morte também é uma mãe, é maternal, é um sossego. Sai-se do ventre da mãe e entra-se no ventre da terra, não é? Tem essa coisa de acolhimento, de serenidade, de tranquilidade. De regresso. É uma coisa engraçada: desde miúdo sempre tive uma noção circular de tudo. (...)” (Manuel António Pina)
Pois é, faço minhas as palavras do poeta que amava os gatos. Saudades.
24 comentários:
...é que a morte, de esquecida, deixa o mal e leva o bem...
Mas, como dizes, o poeta te-mo-lo aqui!
Muito menos os nossos poetas!
concordo contigo.
um beij
Morreu um homem,um amigo,
Conservá-lo aqui,lendo-o,como quem vive,com ele ao lado.
Um abraço,
mário
Há pessoas que só morrem fisicamente. Manuel Pina está entre aqueles que conquistaram com mérito próprio o direito à imortalidade, goste-se ou não.
Um abraço, Filipe.
Um Homem de "ouro" numa geração de "ouro" do JN. Habituei-me a lê-los desde muito nova.
Hoje partiu um deles, mas ficarão sempre na minha memória.
Beijos
O meu reconhecimento ao António Pina enquanto excelente pessoa e ilustre poeta. Que descanse em Paz e que nunca seja esquecido. Um abraço
Véu de Maya
«Agora que os
olhos se fecharam
fico acordado toda a noite
diante de uma coisa imensa.»
(MANUEL ANTÓNIO PINA)
Continua por aqui, bem vivo, com a sua poesia.
Jamais...
o pensamento revoluciona a imortalidade e o sol atravessa todas as fronteiras existenciais ...
O Poeta continua entre nós.
Abraço
“(...) A morte também é uma mãe, é maternal, é um sossego. Sai-se do ventre da mãe e entra-se no ventre da terra, não é? Tem essa coisa de acolhimento, de serenidade, de tranquilidade. De regresso. É uma coisa engraçada: desde miúdo sempre tive uma noção circular de tudo. (...)” (Manuel António Pina)
Pois é, faço minhas as palavras do poeta que amava os gatos. Saudades.
Um abraço,
Genny
Que as lembranças não sejam apenas guardadas, mas espargidas pelo mundo; que todas as palavras caibam e se transformem em poesia!
"Não deixemos morrer os nossos mortos" em especial aqueles que tão bem nos deram a ver, a vida.
Lídia
A morte só acontece, quando deixamos de nos lembrar deles...
Um abraço
num país de gigões e anantes
eu,
troco o têpluquê
um abraço
poeta e cidadão. de corpo inteiro...
abraço
É verdade,Mar Arável, a sua obra ficará...
Abraço
Olinda
de uma sensibilidade impressionante
tem a alma no olhar
beijo
Trouxe a "rosa de sal" do poema anterior para deixar aqui, junto do Manuel António Pina, o eco que ela despertou em mim.
Será eterno.
abraço
cvb
Que não seja esquecido pelo menos
pelas pessoas que gostam dos poetas.
Mais um homem bom que partiu.
Bj.
Irene Alves
Tão verdade...
Continua na nossa voz. Gostei de ler
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