Poeta é hora de acordar os cães Eles ladrarão à noite rompendo o silêncio rosnado à dor Sentindo-se sem protecção as estrelas brilharão mais intensamente Será então que consentirás que assim permaneçam, eternamente.
A senhora de negro, Meu Senhor, vestir-se-á de outra cor
Mar, tu não sabes, mas..., sorrateira, por entre as sombras da floresta, também não resisti às tuas cerejas, que as tuas cerejas são a preciosa matéria prima do tesouro que é toda a tua poesia e só nas tuas mãos são vida... beijo.
"Há sempre uma estrela com o teu nome" - não roubes essa! e mais, quem rouba as cerejas são os pássaros! Isto sou eu a brincar - obrigado pelos momentos de poesia
O roubo da estrela revela que a viste na água do mar, segurando um pouco de água na mão vistes reluzindo o brilho da estrela, na doce magia imaginaste a ter para ti. Beijos de inspiração.
Este ano está mau para as cerejas, não sei se alguém notou mas o tempo estragou-as. Por isso ela não deve andar às cerejas... cuidado... que deve ser outra coisa ;)
feliz do poeta que arranca parte do brilho das estrelas.
ResponderEliminarabraço,
Véu de Maya
Mágica senhora vestida de preto
ResponderEliminarcheia de encantamentos
enluarada
mas no escuro de dentro
um nada que dói.
Um beijo!
um poema que diria de amor. embora lendo nas suas entrelinhas, é muito mais que isso.
ResponderEliminargostei tanto!
uma boa semana!
um beij
Já nem as estrelas se nos oferecem!
ResponderEliminarQue bonito, Eufrázio. Particular a imagem da noite a bater no chão. Um poema de amor escrito por quem é poeta.
ResponderEliminarDos roubos inconfessados que a noite adensa. Belíssimo!
ResponderEliminarIrás, quando precipitada a noite bater no céu.
ResponderEliminarEufrázio
ResponderEliminarSomos do tempo em que era preciso ir às entrelinhas para perceber o que o poeta nos queria transmitir.
É isso que faço e fico a meditar.
"a roubar-me as cerejas que te queria oferecer"
Abraço
Mar Arável,
ResponderEliminarA beleza das estrelas.
Bjs. :)
Estou com dificuldades em comentar com o meu username.
ana
Por mim ficava-me por roubar cerejas!
ResponderEliminarAbraço
é bom saltar o muro. e roubar cerejas. e desfolhar estrelas...
ResponderEliminarbelíssimo.
abraço, meu caro Poeta.
Poeta
ResponderEliminaré hora de acordar os cães
Eles ladrarão à noite
rompendo o silêncio
rosnado à dor
Sentindo-se sem protecção
as estrelas brilharão
mais intensamente
Será então
que consentirás
que assim permaneçam, eternamente.
A senhora de negro,
Meu Senhor,
vestir-se-á de outra cor
Mar Arável,
ResponderEliminaras estrelas são sempre apetecíveis!
:)
Muito, mas mesmo muito bonito!
ResponderEliminarGosto especialmente da última estrofe.
Lídia
Durante as noites tudo roubaríamos para dar ao nosso amor!
ResponderEliminarporque roubarão o que queremos oferecer? porque não ouvem a nossa voz interior?
ResponderEliminarA coberto da noite são mais brilhantes os rubros odores das cerejas.
ResponderEliminarL.B.
As mais brilhantes tenho certeza...
ResponderEliminarbeijos de boa tarde...Mariz
Mar, tu não sabes, mas..., sorrateira, por entre as sombras da floresta, também não resisti às tuas cerejas, que as tuas cerejas são a preciosa matéria prima do tesouro que é toda a tua poesia e só nas tuas mãos são vida...
ResponderEliminarbeijo.
"Há sempre uma estrela com o teu nome" - não roubes essa! e mais, quem rouba as cerejas são os pássaros!
ResponderEliminarIsto sou eu a brincar - obrigado pelos momentos de poesia
Que as cerejas te encham sempre os sonhos, Poeta!
ResponderEliminarUm noite serena te desejo
Mar,
ResponderEliminarBelíssima poesia. Há que degustá-la verso por verso. Obrigada.
Beijos com carinho.
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ResponderEliminar...gosto da abstração dos seus versos!
Beijos de luz e o meu carinho!
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O silêncio doi-se... e nós também!
ResponderEliminarO roubo da estrela revela que a viste na água do mar, segurando um pouco de água na mão vistes reluzindo o brilho da estrela, na doce magia imaginaste a ter para ti. Beijos de inspiração.
ResponderEliminarRoubar as cerejas e as estrelas. Silenciosamente...
ResponderEliminarMuito belo!
Um beijo, amigo.
Entre cerejas e estrelas, o poema a sossegar a noite que, às vezes, também ela se veste de negro.
ResponderEliminarUm abraço
Podemos, assim, imaginar
ResponderEliminarque as estrelas eram a oferta que (te) estava reservada.
Um Abraço.
Explêndido! A dama feiticeira da noite - mágico! Parabéns!
ResponderEliminarlindo como sempre
ResponderEliminare ja agora
tou com um desejo de cerejas
Bjinhos
Paula
Um roubo sem culpas nem danos e um poema muito belo...
ResponderEliminarUm abraço, Eufrázio
Esperemos que o rubro derrube o negro. Belíssimo poema, este.
ResponderEliminarUm abraço.
Eufrázio
ResponderEliminarAs estrelas são cintilantes com palavras de ternura muito apatecíveis de ver, tal como das cerejas ter. Adorei.
Beijo
se as estrelas se deixassem roubar
ResponderEliminarseriam de luar as cerejas
e negros os sustos, do seus poema
um abraço
manuela
Este ano está mau para as cerejas, não sei se alguém notou mas o tempo estragou-as.
ResponderEliminarPor isso ela não deve andar às cerejas... cuidado... que deve ser outra coisa ;)
Bjos
Muita coisa dita por entre cães, cerejas e estrelas...
ResponderEliminarBeijinho!
no avesso da noite existe a luz a iluminar cada linha da sua escrita no esplendor dos frutos,
ResponderEliminarsingela, belíssima, sempre!
abraço amigo, extensivo aos camaradas de quatro patas.
Mel
Dos secretos desejos trazidos pela noite. Lindo!
ResponderEliminarSilêncios vestidos nas palavras colhidas como cerejas...
ResponderEliminarBjs,
Chris
À noite, todos os nossos desejos e sonhos, despertam do seu negror...
ResponderEliminarBelo poema!
Cerejas doces!
ResponderEliminarA noite e o silêncio a despertar os desejos.
ResponderEliminarbjs
shuiuuuu....! invoquei Maio e roubei-te cerejas outra vez...
ResponderEliminarrs...
os cães fingiam que dormiam...
beijo, Mar.