Os seus poemas ou tão só algumas palavras suas transportam-me sempre para outras realidades.
"Para lá do Azul" ... Imagino outro azul mais azul, mais puro mais luminoso mais tranquilo sem obstáculos onde simplesmente se voa de forma intemporal. Será o Paraíso???
Corpo que caminha em lajes que latejam procurando no horizonte crispado e gretado o pano que lhe destape o tempo. O tempo passa e as suas pontes não. Jorge Manuel Brasil Mesquita Lisboa, 13/10/2010
O tempo voa, sim, ignorando pedras na sua passagem e qualquer outro potencial obstáculo, incluindo aquele que poderia ser levantado pela nossa vontade. Sobretudo, esse.
voa a passo trespassa o tempo passa não existe pano cai o pano abro o pano.
as palavras são as suas...apenas as escrevi desta maneira, para lhe dizer que este poema, pode e deve ser lido das duas maneiras, pois assim não perde o sentido e fica tb bonito.
é só uma maneira diferente que eu tenho de ler um poema,leio sempre assim.
muitos parabéns por este trabalho, quanto a mim de muita qualidade poética.
Leio e (re)leio "abro o pano" e (re)vejo "para lá do azul" Sinto o passado projecto o futuro em cada instante de mim... ... E assim será para cá do azul
Aquele abraço de quem sente nestas palavras um outro olhar sobre o quotidiano. E o desejo de muita poesia para resistir e vencer a obscuridade destes dias.
Bonito poema com imagem a condizer!
ResponderEliminarO anseio
ResponderEliminarestá para lá do azul.
Quem nunca pensou nisso
que atire a primeira pedra.
Abraço
Seguirei a sombra
ResponderEliminardesses passos
com essa mesma coragem
E contudo não tenho pressa desse para lá..
ResponderEliminarPoema em um acto, com direito a encore.
ResponderEliminarMagnífico poema, caro amigo.
ResponderEliminarGostei.
Boa semana, abraço.
Sem rasto,
ResponderEliminar...
o vazio.
Desculpe, quando refere que foi publicado no "Para lá do Azul", refere-se a um livro publicado?
António implume
ResponderEliminarMeu caro há tantos azuis
Meu querido Poeta
ResponderEliminarPara lá do azul...a eternidade.
Lindo.
Beijinhos
Sonhadora
Os seus poemas
ResponderEliminarou
tão só
algumas palavras suas
transportam-me sempre
para outras
realidades.
"Para lá do Azul"
...
Imagino
outro azul
mais azul, mais puro
mais luminoso
mais tranquilo
sem obstáculos
onde
simplesmente se voa
de forma intemporal.
Será o Paraíso???
princesa
Urge chegar lá, correndo com as pedras que do azul nos separam.
ResponderEliminarAbraço
Nice ;)
ResponderEliminaré para o azul que vamos, quando escrevemos, querido eufrázio. um grande beijinho*
ResponderEliminarQue belo não existirem pedras na passagem e só azul.
ResponderEliminarBeijos
Azul é o lugar onde não existem mulheres-pedra. As mulheres e os homens são de carne. Azuis.
ResponderEliminarUm abraço, Amigo.
Corpo que caminha
ResponderEliminarem lajes que latejam
procurando no horizonte
crispado e gretado
o pano que lhe destape
o tempo.
O tempo passa
e as suas pontes não.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Lisboa, 13/10/2010
O tempo voa, sim, ignorando pedras na sua passagem e qualquer outro potencial obstáculo, incluindo aquele que poderia ser levantado pela nossa vontade. Sobretudo, esse.
ResponderEliminar«Para lá do Azul» mais uma edição de um excelente poema.
ResponderEliminarUm abraço
Para lá do azul não há pedras, apenas a vontade e a verve do poeta.
ResponderEliminar'Parabéns', sim, mas para aqui :)
De leitura atenta...
ResponderEliminarBjs
É irrepreensível
ResponderEliminara passagem do tempo.
Só a ele próprio diz respeito.
Nós somos sombras.
Um abraço
etérea
ResponderEliminarpaisagem!
"para lá do azul
ResponderEliminarnem uma pedra
na passagem"
O azul ficou todo no olhar dos que se amam...
Beijos, amigo.
É belo. É simples. É definitivo!
ResponderEliminarNo trespassado passo do tempo, há um azul em qualquer mar.
ResponderEliminarUm beijinho
Para lá do azul o tempo não existe.
ResponderEliminarbj
Azul de fazer bem aos olhos...:)
ResponderEliminarbeijo.
*
ResponderEliminarno palco da vida,
nem o pano escapa . . .
,
mar de estima,
fica,
,
*
Lucidez e sensibilidade...
ResponderEliminarUm abraço
na passagem
ResponderEliminarnem uma pedra
para lá do azul.
voa
a passo
trespassa
o tempo passa
não existe pano
cai o pano
abro o pano.
as palavras são as suas...apenas as escrevi desta maneira, para lhe dizer que este poema, pode e deve ser lido das duas maneiras, pois assim não perde o sentido e fica tb bonito.
é só uma maneira diferente que eu tenho de ler um poema,leio sempre assim.
muitos parabéns por este trabalho, quanto a mim de muita qualidade poética.
um bom fim de semana!
um beij
gosto desse para lá...assim azul
ResponderEliminarBjs*
Leio e (re)leio
ResponderEliminar"abro o pano"
e (re)vejo
"para lá do azul"
Sinto o passado
projecto o futuro
em cada instante
de mim...
...
E assim será
para cá do azul
Saudades de tantos azuis!...
princesa
Haja esperança
ResponderEliminarQue dizem verde.
Mas o azul,
Ah! o azul é coisas de mar e céu!
Rumo ao azul, então!
Que estamos fartos de chão.
:)))
[Saíu, está saído, não carece levar a sério]
o mais difícil é chegar ao azul. especialmente quando somos nós a colocar as pedras na passagem.
ResponderEliminarbeijo.
É misterioso sim o que há para lá do azul... vale a pena simplesmente imaginar e ficar por aí... navegando, voando...
ResponderEliminarAbraço!
Aquele abraço de quem sente nestas palavras um outro olhar sobre o quotidiano.
ResponderEliminarE o desejo de muita poesia para resistir e vencer a obscuridade destes dias.
E que belo azul esse, para além do qual não existem pedras na passagem... e tudo é transparente.
ResponderEliminarBeijos
Branca
da necessidade de respirar
ResponderEliminar-mar
.
um beijo