António Costa e Santana Lopes - candidatos à presidência da Câmara Municipal de Lisboa foram dois advogados a falarem de finanças. Evidenciaram dois zeros - um à esquerda e outro à direita.
Esta foi a diferença - a posição dos zeros. Um potencial candidato a primeiro ministro, o outro ex-primeiro ministro por acidente, a "recibo verde".
Olhos postos no monstro político da bipolarização, exibiram a contabilidade dos números no primeiro debate televisivo.
Antes das eleições legislativas, a setenta e três dias das eleições autárquicas - o eleitorado - "óbviamente" o que mais domina, são os números. Admito mesmo que estivesse a contar pelos dedos nas esplanadas para saber das contas do município - o deve. o haver e o pagar das dívidas de cada um dos candidatos.
António Costa na ausência de uma coligação política credível com incidência partidária responsável, preferiu uma caldeirada sem ideologia.
Santana Lopes reabilitado a pedido de várias famílias, tenta de novo uma luz ao fundo do túnel.
Imagem/ sondagem/ sacanagem/ - um "versículo" de Manuel Alegre sugere-nos ( apenas sugere) que nem António Costa é Duarte Pacheco nem Santana Lopes é Pina Manique.
Melhor seria que um e outro recuperassem de uma gripe, que lamentávelmente não os bafejou.
Deste modo Lisboa vai estar em disputa
no caos do Sodré
Brilhante!
ResponderEliminarJá agora experimenta ir até ao Caos das Colunas.
Venha o Diabo e escolha!
ResponderEliminarbeijos
Parece que estes dois tipos de zero existe em qualquer lugar do mundo, né não? ;)
ResponderEliminarbjs
Peço desculpa, mas não concordo que Costa (o anunciado Judas do Cristo Sócrates) e Santana (o puto que anda por aí) sejam dois zeros: um à esquerda, outros à direita. Eles são é duas metades do mesmo zero, como diria Guerra Junqueiro.
ResponderEliminarE as duas à direita.
... Boa, Mano !!!
ResponderEliminar... entre dois?!! (os ditos) vá o diabo e " escolha " !!!
ab.- EL
Nota: e viva o Benfica!!!
zero + zero = Caos do Sodré
ResponderEliminar:)
1 empreiteiro de obras públicas e 1 missionário jesuita. Mascarados, é claro.
ResponderEliminarSaudações do Marreta.
deixo-te um grande abraço!!
ResponderEliminar:)Caos in Caos: Lisboa vai a hasta pública? :))
ResponderEliminarQuem dá mais?
Um abraço, Eufrázio.
Nunca pensei fosse possível fazer poesia com um tema tão árido...
ResponderEliminarTexto belíssimamente escrito e estruturado. Uma delícia que até sabe bem ler.
Quanto às contas de matemática, MAR, há quanto tempo anda este País a "zeros" ?!...
a questão é: até um cozinheiro mediano precisa de um mínino de qualidade do peixe que vai meter no tacho ______ ou panela...
ResponderEliminarum beijo Eufrázio
do caos e da nenhuma escolha possível.
ResponderEliminarMAGNIFICO!
beijo.S.
ainda hoje comentava isto mesmo
ResponderEliminarfica também
ResponderEliminara promessa de um regresso.
forte abraço!
Heduardo
gostei do PM a recibo verdes... de uma qualquer agência predadora
ResponderEliminarConfesso que não posso palpitar pela disputa, mas a imagem é impecável.
ResponderEliminarO caos sem teoria de alternativa.
ResponderEliminarBj