segunda-feira, 16 de março de 2009

SÓCRATES FORA DE ÉPOCA NO MINDELO




Simpaticamente tenho recebido correio que me interroga àcerca de José Sócrates.

Tenho óbviamente agradecido a deferência e respondido que nada tenho contra uma pessoa que não conheço - mas por respeito a mim próprio sempre digo que quase tudo me move contra o 1º ministro.

Assim estimulado não resisto a mais um breve apontamento.

Sócrates quando chegou a semana passada ao Mindelo, capital cultural de Cabo Verde, foi convidado

pela presidente da câmara municipal, a cantar uma "morna" e a dançar uma "coladeira".

No seu estilo perfumado e arrogante respondeu - não sei cantar nem dançar.

Sabendo o país como o eng Sócrates ainda canta de galo e ginga no parlamento nacional, só posso concluir

que o 1º ministro insiste até ao limite em plagear o Pinóquio - e depois faz de vítima.

Até prova em contrário.


14 comentários:

  1. Tiro certeiro!
    sem necessidade de prova em contrário...

    bjs

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  2. Na realidade Sócrates tem razão. Coladeira não se dança aos zigue-zagues.

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  3. ... MORNAS E COLADERAS !!!

    o Sócrates só dança ao som do "pilim"... que é assim uma "modinha" tipo Univ Indept.
    misturada com "free...free..
    Ah! Ah! Ah!
    Ab. - E.L.

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  4. Na verdade só posso dizer: Parabéns! esta é de salão e sobretudo foi mesmo na "mouche".
    Bj.

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  5. O comparo muito o Sarkozy, não sei o porquê, me parece que fizeram a mesma escola.

    optimo dia!

    beijinhos

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  6. Ele gosta principalmente é do samba de uma nota só.

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  7. danças de rua? mornas e coladeiras? que horror!...

    para Sócrates apenas danças salão. marionetas, por exemplo...

    abraços

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  8. Sócretino a dançar a coladeira e a cantar a morna? Sócretino não se identifica com a alma dum povo. Tem que ser algo de mais frio e distante. Algo de mais elitista.


    Abraço

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  9. Mar Arável,

    E concluiste muito bem!

    Um abraço

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  10. Para quê passar mais vergonhas afinal??? Esta seria mais uma no cardápio. E gente fina não se mistura com o povinho, ora essa...

    beijos

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  11. Um pândego, esse Sócrates...

    Mas eu já nem o ouço.

    Um abraço.

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