NÓMADAS
Nómadas
no sossego da preia-mar
aves flamejantes
fazem seus ninhos
entram no poema
caminham na água
pelos nossos pés
Nómadas
neste chão que flutua
despontam pétalas
sem impecilhos
tão leves
no teu regaço
embriagam-se com mensagens
no outro lado do cais
Eufrázio Filipe
Linda essa partilha.
ResponderEliminarBeijo.
(bonito, isto!)
ResponderEliminarO poema como a ponte
ResponderEliminarnos caminhos das águas
entre cais distantes,
vidas que se comunicam...
Belíssimo...
Bjs.
Nómadas nós
ResponderEliminarà beira-mar plantados
em enganos e fados
BFS
Há muitos nómadas
ResponderEliminarsobre as águas perigosas...
Abraço amigo
Irene Alves
Como as aves...
ResponderEliminaraves flamejantes a incendiar o poema.
ResponderEliminarpor dentro...
belo, meu caro Poeta.
fraterno abraço
Incrível, a forma como escreve na água, no ar, na alma...
ResponderEliminarAbraço Poeta!!
Bonito poema. Bom domingo.
ResponderEliminarIsabel Sá
http://brilhos-da-mofa.blogspot.pt
ResponderEliminarNunca saberás, Poeta, o que dás a quem te lê...
Grata!
Beijo
~~~
ResponderEliminar~~~ Sossego, serenidade...
~~ Deliciosamente imagético,
~~~ emocional e amoroso...
~~ Um poema de rara beleza!
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
~~~~ Beijo, Poeta amigo.
~ ~ ~ ~ ~
Nómadas procurando uma ponte!
ResponderEliminarno outro lado do cais
ResponderEliminaras aves desenham nomes na água
e o vento leva-as para outras paragens...
:)
"[...]pétalas
ResponderEliminarsem empecilhos[..] adornam os sinais que, ondulando, nos chegam do outro lado.
Belo sentido de mensagem.
Abraços
Como as aves que adentram o poema, a poesia invade a nossa alma. Abraços.
ResponderEliminarOs nossos pés têm asas e apontam o caminho das aves sobre as águas.
ResponderEliminarAbraço poeta
é este um tempo nómada na preia-mar
ResponderEliminarCom a leveza da liberdade só podem nascer poemas assim, mensageiros de boas novas...
ResponderEliminarAi esta tua arte poética...
:) :)