foto de Gamini KumaraCanta a asa que voa
e desmaia
na fenda solúvel
das palavras
Canta e colhe
o perfume lúcido da alvorada
o fogo mais íntimo da pele
Canta
e enquanto canta
oiço no meu búzio
de mãos nos ouvidos
um crepitar de areias e faúlhas
Canta
e enquanto canta
respiramos outras claridades
19 comentários:
Felicidade é poder ouvir cantar assim!
música viva!
beijo mararável!
B.
respirando estas claridades, até eu era capaz de fazer belos poemas...
Um abraço
bela a lucidez das alvoradas, Poeta!
abraços
a "alba" ao fim da noite. Muito bom.
que lindo cântico.
respira-se de facto poesia e sensualidade...
"Canta e colhe
o fogo mais íntimo da pele"
Gostei. Um abraço.
o estalar de uma clara claridade sem idade.
_______________________
um beijo.
/piano.
Belo canto de carne e claridade.
o canto do fogo, crepitante . pele sobre pele.
Muito bonito ...
Abraço essa imensa "claridade".
Isabel
Ben bonita esta fusión tan sensual de pel e música da alma.
parabens poeta, e beijo.
vim agradecer a tulipa
obrigada
luísa
qual? o engenheiro?
nem pensar!!!
o Outro?
até sim.
mas ambos sabemos de que metáfora eu falara, não?
:)))))))))))
beijo.
de bom dia.
Vou-me embalada neste teu "canto".
Neste teu respirar
um beijinho
"...
Canta
e enquanto canta
respiramos outras claridades
"
parabéns por este canto. ficou lindo.
bjs e bom fim de semana
Lindo poema. A foto é divinal. A nudez da terra nos troncos e corpos onde a natureza é-nos plena. Lindo. Obrigada.
Sofia
Um doce canto. Um verdadeiro encanto. Parabéns, como sempre...
Enviar um comentário