Na incandescência
dos nossos lábios
arde em flor a madrugada
tangem cordas de oiro e prata
os nossos dedos
espargimos o sussurro
dos cravos
caminhos cingidos
na voz
passo a passo
saltam faúlhas
que nos alimentam
até arder de novo
madrugada
eufrázio filipe
O amor como tema inesgotável.
ResponderEliminar.Abril é sempre um mês especial: de fulgor, de incandescências e de cravos,
ResponderEliminarQue se tanjam cordas gloriosas! Beijo, EF.
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Que venham as madrugadas e os madrigais, para louvar os cravos incandescentes, rubros e gloriosos.
ResponderEliminarUm abraço a cores, Poeta!
Gostei muito! :)
ResponderEliminar-
São lembranças que o destino traça
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Beijo e uma excelente noite...
Lindíssimo poema a uma amor que nunca murcha nem se esgota, Eufrásio!
ResponderEliminarAbraço!
Que continue a arder!
ResponderEliminarAbraço
Não deixemos morrer os cravos, essa é a nossa obrigação!
ResponderEliminarAbraço.
Um belíssimo poema de amor.
ResponderEliminarAbraço, saúde e bom fim de semana
Lindíssimo de ler. Sublime fascínio poético.
ResponderEliminar.
Feliz fim de semana
Cumprimentos poéticos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Até uma nova madrugada, a flor no beijo dada. Sempre Abril e o Amor que há-de vir...
ResponderEliminarAbraço, poeta
A madrugada trouxe luz onde havia obscurantismo.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Tocar ao de leve a flor que se fez afago rubro em nossas mãos, para não ferir a vertigem que se rasgou, em espanto, por dentro de todos os olhares.
ResponderEliminarUm bom dia da liberdade, meu Amigo.
Muita saúde.
Um beijo.
É urgente uma madrugada limpa!
ResponderEliminare que as madrugadas futuras deixem resplandescer sempre as mentes livres...
ResponderEliminarBonito poema!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Um poema de amor
ResponderEliminare a madrugada arrancou
e cravos vermelhos
a cidade inundou
boa semana Poeta!
:)
Gostei muito deste seu poema, amigo Eufrázio.
ResponderEliminarUma boa semana, com saúde.
Abraço.
Que o fogo do amor
ResponderEliminarda solidariedade
permaneça vermelho e
quente na flor
em botão sem idade
Abraço, Poeta.
Belíssimo poema de Abril!
ResponderEliminarViva a Revolução dos Cravos, sempre!
Beijinhos,
Ailime
Farfalham os cravos nos incandescentes lábios sem postergar a revolução!
ResponderEliminarUm abraço, caro poeta!
Ah! essa maré de Liberdade!!!
ResponderEliminarPoesia na rua. Para defender, sempre!