FLORIAM AS CAMÉLIAS
Contra todos aos destinos
reinventas asas
no fulgor dos pássaros
poisas corpo alado
mais leve que o vôo
no chão das marés
Neste dia côncavo e luminoso
recolhemos todos os beijos disponíveis
na fenda solúvel das palavras
floriam as camélias
eufrázio filipe
Que doce poetizar.
ResponderEliminarCumprimentos,
Megy Maia
Floriam...
ResponderEliminarAntecipando Primaveras
Maravilha de poema.
ResponderEliminarAnoitece agora, na curva florida dessa Primavera.
Florescem camélias nas palavras.
ResponderEliminarBeijinhos, MA
O meu pensamento vai de encontro ao do Rogério G. V. Pereira.
ResponderEliminarEsta Primavera antecipada que me traz uma estranha inquietude.
Mas que nos faz pássaros, parte animal, que desperta com o sol e abre asas.
Camélias e beijos, maravilhas, combinam bem...
ResponderEliminarUm beijo, poeta amigo.
~~~~~~
Lindas as camélias, belo o poema!
ResponderEliminarAbraço
Que lindo poema a terminar sublimemente.
ResponderEliminarE que se mantenham os beijos disponíveis.
ResponderEliminarBeijos
O cheiro das camélias, também flutua com a liberdade dos voos...!
ResponderEliminarLindo poema.
Abraço.
:)
Refervescentes
ResponderEliminarcolorem-se as camélias
nas fendas das palavras
Abraços,
Que as camélias floresçam sempre!
ResponderEliminarNecessitamos de primaveras a romper.
Beijinhos e bom fim de semana
Ailime
memórias que ficam
ResponderEliminarcom o florir das camélas...
delicado e belo poema
beijinhos
:)
Florir am as camélias e nasceu um lindo poema.
ResponderEliminarBom fim de semana
Reinventar o destino, só assim as coisas fazem sentido. E como bem o dizes!
ResponderEliminarAbraço, Eufrázio
Belo poema! É tempo de camélias.
ResponderEliminarObs. Traduzi o meu poema "Die de La Lhéngua Mai"
Grata por ter tentado ler em mirandês.
Um beijo.
Se me é permitido faço minhas as palavras do AC.
ResponderEliminarSe não reiventamos o destino, se não nos reiventamos a nós próprios nada fará sentido.
A poesia não passará de uma quimera, bela, mas quimera.
Abraço.
Floriam, sim, que eu bem vi.
ResponderEliminarAté um imprestável botão
caído no chão vi.
Isto ontem.
Não fora, hoje, o Poeta
em prestáveis palavras salvá-las...
Que seria do mundo sem flores?
Abraço.
No teu chão de marés reinventas a beleza das palavras e dos gestos…
ResponderEliminarUma boa semana, meu Amigo.
Um beijo.
Lembramos as camélias quase ao mesmo tempo!
ResponderEliminarA poesia tem pratos divinos como este, côncavo e luminoso como um espelho no dia pleno.
Abç
Quisera ser poeta para 'reinventar asas'
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