segunda-feira, 27 de agosto de 2018

BARCO DE PAPEL






Regressei do longe
aqui tão perto
que nem te posso tocar

barco de papel



Eufrázio Filipe


20 comentários:

  1. Lindíssimo!
    Deixa seguir o teu barco de papel ao sabor do vento e vai com ele até onde o pensamento te permitir…
    Uma boa semana, meu Amigo.
    Um beijo.

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  2. Dói muito, quando estamos perto e não conseguimos tocar.
    Um abraço.

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  3. É deixar que seja ele,
    o barquinho,
    a aproximar-se
    devagarinho.

    Beijos, Poeta!
    Bom regresso.

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  4. _"Tudo é verão, o amor se faz/no barquinho pelo mar/que desliza sem parar/
    no macio azul do mar
    Sem intenção, nossa canção/vai saindo desse mar
    _dias tão azuis...

    Volta do mar ,desmaia o sol
    E o barquinho a deslizar
    Vai saindo desse mar..."

    E ficamos a espera que o barco retorne,Eufrázio
    abraço

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  5. Às vezes (só às vezes) não tocar também é bom!
    :)

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  6. apetece-me dizer como um velho amigo meu - "e já é tanto!..."

    filigrana de artesão, aqui. neste belo poema
    que de tão leve explode em sentido.

    abraço,
    votos de boa saúde.

    espero que continues a distinguir-me com a tua presença e comentários no meu blog

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  7. Caro Eufrázio o seu poema pode ser interpretado como a criança que sonha com viagens distantes em alto mar, mas que ali está a brincar com seu barquinho de papel.
    Um abraço.

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  8. Mas podemos segui-lo com o olhar...
    Lindo....
    Obrigada pela visita
    Beijos e abraços
    Marta

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  9. De quão longe virão as palavras que ele transporta ?
    Belo: breve e longo !
    Bji EF

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  10. Um poema lindíssimo que nos transporta com fragilidade

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  11. Barco de papel, leve como a brisa, a navegar livre nas águas mansas do belo poema.
    Beijinhos,
    Ailime

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  12. O barco segue o seu destino, exatamente como tem que ser. A maior parte das vezes não nos resta outra opção, senão ficar no cais e vê-lo partir. Tão bom vir aqui, e partir encantada com esta poesia. Um abraço poeta.

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  13. Belíssimo!
    Aventureiro e audaz, hasteia a bandeira que o timoneiro escolheu.
    Grande abraço Poeta Amigo

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  14. O longe fez-se perto
    Tem-se barco e
    papel e navega-se sem margens
    na sedução do mar
    arável de imaginação
    Sobre_tudo!,
    infinita é a folha
    e o veludo


    O Poeta sabe.
    Abraço.

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  15. Quem não se comove com um barco de papel?
    Tão leve como um sonho. Tocá-lo como?

    Beijinho.

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  16. O pensamento faz milagres... mesmo se dentro de um barco de papel.
    Abraço.

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