GUIADA PELO MEU CÃO
Quando o vento em torvelinho
se escancarou nas águas
abriram-se janelas de luz
neste chão de marés
para tu passares
pelos sinais
desobrigada sereníssima sem quebrantos
despertaste os barcos
numa carícia de tremulinas
Eras tu senhora
guiada pelo meu cão
Eufrázio Filipe
(reeditado)
ResponderEliminarbendito guia
belos cães, os teus
Tão bonito!
ResponderEliminar~
Beijo e um excelente dia!:)
Gostei muito!
ResponderEliminar=)
Olhares entre a beleza das flores.
Bjinhos
Um poema lindo, tão ao seu jeito.
ResponderEliminarGostei bastante da forma como termina, assim como da bela fotografia.
Beijinhos,
Ailime
Que bonito! Suave de amor.
ResponderEliminarQue bom continuar aqui!
Ando tão atrasada, a tentar recuperar o tempo perdido no facebook, que quando regresso aos blogues amigos, algumas publicações são antigas, outros desapareceram...Ainda bem que não é o caso. Beijinho
As "janelas de luz" abertas pelas tuas palavras para serem atravessadas por quem quiser…
ResponderEliminarUm beijo, meu Amigo.
"Desobrigada sereníssima sem quebrantos" é a tua dama excelentíssima - a poesia. Não admira, pois, que a luz se escancare na noite mais negra. Até. Até que a translação se faça.
ResponderEliminarAbraço.
E os cães têm essência de fidelidade...
ResponderEliminarwww.sinaisdemimtl.blogspot.com.br
Belas janelas de luz que nos mostram a beleza contidas nas palavras do poeta!
ResponderEliminarUm abraço.
Um chão de marés que cai balouçando com o vento
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPalavras poucas para tamanha beleza.
ResponderEliminarParabéns poeta!
Abraço e bom fim-de-semana.
há cães com sorte
ResponderEliminarum abraço