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quarta-feira, 14 de março de 2018
HAJA LUZ
A noite estava tão escura que nem parecia noite lambidas as sombras ficou um rio inteiro a memória de uma luz vertebrada em transito à flor das águas Eufrázio Filipe
(belo, isto!)
ResponderEliminarLindo e sensual! :)
ResponderEliminarBeijo
Lindo.
ResponderEliminarAbraço
Super e deliciosamente poético.
ResponderEliminar.
* Se te amar for pecado ... Então sou um Pecador *
.
Cumprimentos poéticos
Bonito e intenso!
ResponderEliminarBeijinhos,
http://chicana.blogs.sapo.pt/
Que dizer?
ResponderEliminarApenas excelente. Parabéns.
Bom fim de semana, caro Eufrázio.
Um abraço.
O mistério de todas as coisas
ResponderEliminarDesde que haja lucidez e sabedoria, todas as lambidelas fazem sentido.
ResponderEliminarAbraço
Essa luz só podia ser vertebrada: ilumina apenas as partes proeminentes do caminho a percorrer!
ResponderEliminarGostei.
Boa noite e excelente semana, Poeta.
Uau!
ResponderEliminarAplaudo o poema e a foto.
Abraço.
Poesia...
ResponderEliminargostei muito.
Requintada poética, este teu poema!
ResponderEliminarBJ, amigo
Belo e dançante...
ResponderEliminarBeijo
memória de uma viagem, à tona de água
ResponderEliminarum abraço
nem sempre a noite é noite
ResponderEliminaràs vezes existe uma luz que a ultrapassa
beijinhos
:)
Assim haja luz,
ResponderEliminaras margens
definem-se à contraluz.
O timbre da poética habitual que afaga a pele das emoções.
Abraço.
Belo, belíssimo.
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