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quinta-feira, 6 de abril de 2017
NOS LÁBIOS DO VENTO
Quando abrimos as janelas o mar estava de feição corria-nos as veias a falar por gestos convergia em quase todas as falas e as flores despontavam às mãos cheias nos lábios do vento Eufrázio Filipe
Quando abro as janelas sinto o cheiro do pinhal e ouço o som dos pássaros. Mais longe, o mar a bater na areia. :) Adorei o poema. Obrigada pela visita ao meu recanto. :)
Gostei muito da imagem e do poema.
ResponderEliminarGábi
Que bonito poema!!
ResponderEliminarAmei
Beijinhos
um murmúrio de vento
ResponderEliminarPoema encantador.
ResponderEliminarBeijinho.
Flores na carícia do vento
ResponderEliminarpreenchem por completo o
Poema nos lábios do dizer.
Com sempre, excelente.
Abraço.
Um conjunto de elementos poéticos muito belo.
ResponderEliminarBjs
Ailime
Voamos com o vento.... abraça-nos... dançamos....
ResponderEliminarLindo...
Beijos e abraços
Marta
Um amor puro!
ResponderEliminarHarmonia...poderia ser a palavra. Ela penetra o poema e concilia a imagem!
ResponderEliminarBeijo
Uma janela aberta às palavras, às flores, ao vento...
ResponderEliminarBelíssimo,meu Amigo!
Uma boa semana.
Um beijo.
Quando abro as janelas sinto o cheiro do pinhal e ouço o som dos pássaros. Mais longe, o mar a bater na areia.
ResponderEliminar:)
Adorei o poema.
Obrigada pela visita ao meu recanto. :)
Beijnhos
Como velas desfraldadas, a abrir caminhos.
ResponderEliminarNeles, nos vamos cumprindo.
Ao poeta cabe-lhe atapetá-los.
Com poemas como este!!!
Bjo, Eufrázio :)
Nos lábios do vento os beijos não têm tempo.
ResponderEliminarAbraço fraterno Poeta
é preciso entender os lábios do vento
ResponderEliminare as suas mensagens
beijinhos
:)
Gostei, como sempre!
ResponderEliminarBj