Aqui uma " lágrima" de uma estátua de pedra; quando " deixou de ser estátua " a lágrima caiu e com certeza não foi de emoção, foi de desalento, de tristeza. O homem chora, lágrimas correm do seu rosto, embora as haja de todos os tipos; há as tais " lágrimas de corcodilo " cujo significado, confesso nunca entendi, pois estes animaizinhos, terriveis, só pela luta pela sobrevivência, merecem mais a nossa estima do que alguns RACIONAIS, terriveis por....nada E quando este humanos deixam de ser estátuas, deixam de ser de pedra, as lágrimas caiem, lágrimas sentidas que lamentam a irracionalidade daqueles que, de tão empedernidos, não são capazes de chorar. Poucas, mas profundas estas tuas palavras, amigo. Obrigada! Um beijinho Emilia
Belíssimo!
ResponderEliminarQuem ousa pôr em causa o puro milagre da poesia? O poeta é o profeta.
Abraço.
a metamorfose no sentir do poeta...
ResponderEliminare a matéria vive.
que bonito!
ResponderEliminarMuito bonito:)
ResponderEliminarBoa noite:)
E sentiu....
ResponderEliminarLindo...
Beijos e abraços
Marta
Há quem sinta a poesia das pedras.
ResponderEliminarBeijinho.
Lágrima?
ResponderEliminarPérola!
Tãoooo lindooo!!!
ResponderEliminarbjs
Ficou triste por deixar de ser quem era...
ResponderEliminarAbraço
Aqui uma " lágrima" de uma estátua de pedra; quando " deixou de ser estátua " a lágrima caiu e com certeza não foi de emoção, foi de desalento, de tristeza. O homem chora, lágrimas correm do seu rosto, embora as haja de todos os tipos; há as tais " lágrimas de corcodilo " cujo significado, confesso nunca entendi, pois estes animaizinhos, terriveis, só pela luta pela sobrevivência, merecem mais a nossa estima do que alguns RACIONAIS, terriveis por....nada
ResponderEliminarE quando este humanos deixam de ser estátuas, deixam de ser de pedra, as lágrimas caiem, lágrimas sentidas que lamentam a irracionalidade daqueles que, de tão empedernidos, não são capazes de chorar. Poucas, mas profundas estas tuas palavras, amigo. Obrigada! Um beijinho
Emilia
Uma estátua viva e um poema muito belo.
ResponderEliminarBeijinhos,
Ailime
Nunca é tarde para sentir!
ResponderEliminarAplauso para a arte da tua escultura!
BJ 👏
um dia apareceu uma está tua no meio da praça
ResponderEliminarninguém soube como foi lá parar
os velhos juram
que tinha uma lágrima que corria nos dias de temporal...
:)
Um pequeno enorme poema.
ResponderEliminarSublime.
Abraço meu irmão poeta
As estátuas também choram...
ResponderEliminarUm beijo
(sensibilizada pela tua boa amizade)
Gostei.
ResponderEliminarEste poema está belíssimo.
ResponderEliminar:)
Beijinhos