terça-feira, 24 de março de 2015

HERBERTO HELDER


                                                             1930- 2015          


A poesia foi o grande apeadeiro da sua vida. Poesia que reescrevia em cada livro para conforto das palavras. Poeta de galáxias, escarpas e mares infinitos, foi visita assídua de quotidianos, silêncios em voz alta. 
Morreu o Herberto de tantos ofícios,  vive a sua poesia. 

Obrigado por todos os instantes. 

22 comentários:

  1. Lindo texto! Tão simples e tão completo!

    Partiu o Homem. Fica a Poesia.

    Beijo

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  2. Uma outra forma de dizer que os Poetas não morrem. Esta, mais bela

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  3. ~
    ~ ~ ~ Um canto perene... ~ ~ ~
    ~~~~~~~~~~~~~~~~

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  4. Que a sua última "escarpa" o ilumine...

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  5. Palavras que permanecem apesar da morte, as do Poeta Herberto Helder, no coração de quem ama a poesia.
    Um beijo, amigo.

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  6. Junto-me a si nesta homenagem e
    despedida ao Homem. Fica a sua poesia.
    Um abraço
    Irene Alves

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  7. (...) Corpo e alma e bilhas de gás na eternidade (...)

    Enorme e inesquecível.

    Bela homenagem a tua, meu irmão Poeta.

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  8. " Onde está o mar? Aves bêbedas e puras que voam
    sobre o teu sorriso imenso.
    Em cada espasmo eu morrerei contigo."

    Quem escreve assim, nunca morre!

    Linda homenagem de um Poeta para outro que parte, apenas fisicamente. Fica a memória e a obra.

    Um abraço.

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  9. Temos sempre o festim das palavras.

    Beijo, MA. :)

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  10. "As crianças são o instante onde as liras e os dedos são uma única rosa"
    HH

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  11. Um olhar para além do horizonte, um olhar que é um pensamento, um pensamento que voa até ao infinito:

    "O olhar é um pensamento.
    Tudo assalta tudo, e eu sou a imagem de tudo.
    O dia roda o dorso e mostra as queimaduras,
    a luz cambaleia,
    a beleza é ameaçadora.
    - Não posso escrever mais alto.
    Transmitem-se, interiores, as formas." Herberto Helder

    Abraço

    Olinda

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  12. Belo tributo ao poeta.
    Poeta que se deixou para sempre nos versos que escreveu.
    Obrigada. Aos dois.

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  13. A sua imortalidade estará sempre provada no encantamento das palavras semeadas aos ventos. Continuará, pois, sem dinheiro gaz

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  14. chorei
    "choro muito até nos telejornais" como diz o Zé Luís (Peixoto)

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  15. Um dos meus poetas!
    http://escritacommusica.blogspot.pt/2013/08/herberto-helder.html

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