A FUGA DOS BARCOS
Com olhos cheios de mar
o azul debruçava-se dos céus
para se ver
no espelho das águas
Decantada a essência da luz
ainda fizemos um gesto
acenámos com flores
de jacarandá
mas ao anoitecer
assistimos
por uma côdea de estrelas
à fuga dos barcos
Poeta,
ResponderEliminarNão há noite que não amanheça
Nem barcos que não tornem
Os barcos voltarão, Amigo, como as flores do jacarandá.
ResponderEliminar~
ResponderEliminar~ Uma linda e depurada aguarela em mágicos tons de azul, com algum movimento-- os que partem. ~
Me indique o caminho para os barcos que partem...
ResponderEliminaras estrelas são insaciáveis, mas os barcos são sábios - sabem de seu destino vário...
ResponderEliminarvoltam ao cais. com as marés!
abraço, Poeta.
Olhos espelhos de água onde as viagens surgem, mas os barcos desaparecem ao anoitecer.
ResponderEliminarUm belíssimo poema!
Até breve!
xx
Ancorada a luz, no céu ou no mar, qualquer porto é dispensável.
ResponderEliminarBoa semana.
No azul arável os barcos hão de estar, harmoniosamente jacarandizados.
ResponderEliminarMuito bom este Mar.
Fuga poética . Tão bonita e doce . Beijos
ResponderEliminarSempre o mar na plenitude da poesia e da vida. Muito bom.
ResponderEliminarBeijos
Brancamar
os barcos são como os pássaros, fogem, mas voltam sempre(ou quase) ao porto de onde partiram....
ResponderEliminarum beijo
)
Lindo.
ResponderEliminarFogem os barcos, vamos afogar os ratos.
Abraço,
mário
Há fugas
ResponderEliminarque são nada mais que um tempo adiado
Beijo
Com olhos cheios de mar inspiro a beleza destas palavras.
ResponderEliminarBjs
ResponderEliminarO azul maravilhoso do mar poderá sempre trazer de volta os barcos.
Eles levaram sua missão e regressarão após a terem cumprido.
Muito bom
Bjgrande do Lago
Com "olhos cheios de mar",
ResponderEliminaro melhor é sentir
este infinito
"no espelho das águas"...
Poeta,
ResponderEliminarOs barcos seguem as rotas que os homens traçam em suas fugas...ou em suas viagens libertárias...As estrelas clareiam os caminhos das águas...e dos homens...
Os ventos marítimos trouxeram seus versos...bons ventos.
Estou de volta com o meu "Baú". Apareça.
Beijo.
Genny
seguem o seu caminho, voltam mais tarde ...
ResponderEliminar:)
Só nos resta esperar o regresso desses barcos.
ResponderEliminarbeijinho
Descobriremos o caminho secreto dos barcos...
ResponderEliminarUm beijo, amigo.
...ao anoitecer
ResponderEliminarassistimos
por uma côdea de estrelas
à fuga dos barcos...
Para onde vão, cheios de azul, os barcos? E quando voltam? O que trarão? Que cor? Que flores?
Abraço
Se todos os barcos fugissem dentro da encantada tela que pintou, guardaríamos beleza nos olhos, inobstante a sensação de perda provocada pela ausência deles. Abraço.
ResponderEliminarSó apetece fugir como retrata tão bem este poema.
ResponderEliminarGostei muito.
Boa noite!:))
Bela e poética imaginação...
ResponderEliminarMar, um beijo!
Bom fim de semana para esta casa de poetas.
ResponderEliminar:)
Boa tarde,
ResponderEliminaros barcos voltam que o dia nasça com mais esperança.
Composição poética linda.
Abraço
ag
http://momentosagomes-ag.blogspot.pt/
ResponderEliminarDiz-se que voltarão os barcos.
Por mim basta-me, agora este navegar
metáforas de sal.
Bj.
Belíssimo poema! Tenho esperança que os barcos regressem em madrugada de sol pleno! Bj. Ailime
ResponderEliminarBeirei estrelas
ResponderEliminarBelíssimo!
Abração, poeta!
ResponderEliminarE agora, o que fazer?
Seduzidos pela luz das estrelas, ainda que poucas, e a beleza das flores de jacarandá, eles voltarão. :)
Abraço
Olinda
Navegaram para outras estrelas...! :)
ResponderEliminarOs barcos contêm em si um grande poder: a viagem que será sempre encantada em azuis de céu e mar.
ResponderEliminarLindo poema!
Bjos (de) Mar :)