Não sei que dizer! Adoro a tua poesia. Um quadro magnífico que aqui nos aparece. Quase visualizei a escarpa... Os pássaros. Maravilhoso. Beijinho. Boa noite.
"Sofria de amor, sentindo a dor." Caro amigo, essa é a voz da sua alma. Talvez os pássaros um dia regressem,com novas sinfonias, com um canto lírico de bem lhe querer. E o afastem do silêncio ou do ruído da escarpa. A imagem é uma perdição.
Que belíssima imagem! A estátua tem algo de extremamente enternecedor. A paisagem outonal é um pouco deprimente, apesar dos poetas a elegerem, pelos seus tons dourados. Este local, na Primavera, deve ter um outro olhar.
Quando algo nos toca profundamente, mesmo estando em silêncio, a voz nos pode doer, como se fosse tocada por um ferro em brasa. Eu já senti o mesmo! Um beijo.
Tenho sempre saudades da tua poesia e volto sempre que posso e porque há tantos pássaros debruçados na escarpa também sinto a tua dor, que este poema sublinhou.
Concerto de pássaros... Provavelmente seria em homenagem ao sol, dizem que os pássaros sempre cantam a mais bela canção na hora do sol!Tanta beleza pode ler-se nas mínimas notas do cantar. E gostei de ver por aqui uma das estátuas da minha cidade!Descobrir as estátuas que povoam a cidade do Porto em ruas, praças, jardins...É um exercicio fascinante! E perdoe a ousadia,mas vou acrescentar que esta estátua é do Mestre Francisco Simões, chama-se,"Amor de Perdição" e fica no Largo da antiga Cadeia da Relação onde atualmente está instalado o Centro Português de Fotografia.
Tenho sempre saudades da tua poesia e volto sempre que posso e porque há tantos pássaros debruçados na escarpa também sinto a tua dor, que este poema sublinhou.
Não sei que dizer! Adoro a tua poesia. Um quadro magnífico que aqui nos aparece. Quase visualizei a escarpa... Os pássaros. Maravilhoso. Beijinho. Boa noite.
ResponderEliminarBelo momento lírico.
ResponderEliminarUm abraço.
ResponderEliminar'Cantarei até que a voz me doa' neste desconcerto que é o mundo e daqui do alto da minha escarpa vos observo,
senhores....
:)
Olinda
Belo. :)
ResponderEliminar"a voz me doeu"
ResponderEliminarassim é, tantas vezes. assim é.
gostei de o ler, estimado Eufrázio.
fraterno abraço.
Mel
E nada mais belo que um concerto de pássaros neste poema.
ResponderEliminarBjs
"Sofria de amor, sentindo a dor."
ResponderEliminarCaro amigo, essa é a voz da sua alma.
Talvez os pássaros um dia regressem,com novas sinfonias, com um canto lírico de bem lhe querer.
E o afastem do silêncio ou do ruído da escarpa.
A imagem é uma perdição.
Miguel
A sua poesia é maravilhosa.
ResponderEliminarBeijinho.
Há que continuar a voar, mesmo quando a voz dos pássaros nos dói.
ResponderEliminarAbraço
Um quadro em poema! Belo!
ResponderEliminarBelíssimo poema!
ResponderEliminarAbraço
Um punhado de versos que quase dói de tão belo...
ResponderEliminarDeixo-lhe um beijo
A atracção pelo abismo
ResponderEliminarnão faz sentido
enquanto não se calarem os pássaros
De te ler
também a voz me doeu
Poema lindo.
ResponderEliminarBons sonhos
ResponderEliminarComo a lira de Orfeu, este canto de encantos.
Um beijo
Doeu de lindo!
ResponderEliminarQue belíssima imagem! A estátua tem algo de extremamente enternecedor. A paisagem outonal é um pouco deprimente, apesar dos poetas a elegerem, pelos seus tons dourados. Este local, na Primavera, deve ter um outro olhar.
ResponderEliminarQuando algo nos toca profundamente, mesmo estando em silêncio, a voz nos pode doer, como se fosse tocada por um ferro em brasa.
Eu já senti o mesmo!
Um beijo.
Belo poema. Representa bem a sensibilidade do poeta: a dor que o belo provoca naquele que sabe ver e sentir. Abraços.
ResponderEliminarChegaste cedo demais para o concerto...
ResponderEliminarPrecisamos de voar como os pássaros
ResponderEliminare de não deixar de cantar...
Mesmo que digamos o que muitos
não querem ouvir...
Bjs.
Irene Alves
pequenos nada. que são tudo - fugazes e belos...
ResponderEliminarabraço, Poeta
Tenho sempre saudades da tua poesia e volto sempre que posso e porque há tantos pássaros debruçados na escarpa também sinto a tua dor, que este poema sublinhou.
ResponderEliminarBeijos
Branca
não sei se foi a voz que doeu.
ResponderEliminarse foi o olhar que se inundou.
um belo momento de poesia.
um bom final de semana.
um beijo
da imagem às palavras
ResponderEliminara entrelinha da ternura imensa!
belissimo, Eufrázio!
beijo.
Lindas palavras.
ResponderEliminarUm grande bj e bom final de semana
ResponderEliminarMetáfora aqui
Metáfora no 'quem és?'
Pensamos e sinalizamos através delas...
Beijo
Laura
Mar Arável,
ResponderEliminarUm poema muito bonito.
É interessante verificar que se aproxima da poesia oriental.
A escultura é lindíssima. Qual é o local onde se encontra e quem é?
Se calhar vou ficar surpreendida com a resposta.
Beijinho.:)
Belíssimo poema!Adorei. Beijinhos e bom domingo. Ailime
ResponderEliminarDonde se conclui que, muitas vezes, saber não diminui o espanto, a dor, o sobressalto...
ResponderEliminarA voz doeu na incapacidade de relatar o aconchego da alma.
ResponderEliminarAbraço
Concerto de pássaros...
ResponderEliminarProvavelmente seria em homenagem ao sol, dizem que os pássaros sempre cantam a mais bela canção na hora do sol!Tanta beleza pode ler-se nas mínimas notas do cantar.
E gostei de ver por aqui uma das estátuas da minha cidade!Descobrir as estátuas que povoam a cidade do Porto em ruas, praças, jardins...É um exercicio fascinante!
E perdoe a ousadia,mas vou acrescentar que esta estátua é do Mestre Francisco Simões, chama-se,"Amor de Perdição" e fica no Largo da antiga Cadeia da Relação onde atualmente está instalado o Centro Português de Fotografia.
Poeta
ResponderEliminarPor vezes a voz dói de tanto silêncio e foi em silêncio que senti este poema.
Um beijinho
Sonhadora
Lindo e simples. Beijinhos
ResponderEliminarTenho sempre saudades da tua poesia e volto sempre que posso e porque há tantos pássaros debruçados na escarpa também sinto a tua dor, que este poema sublinhou.
ResponderEliminarBeijos
Branca
O canto dos pássaros anoiteceu os pensamentos e aqueceu a alma daqueles que assistiam hipnotizados ao som emanado.
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