Não, não há fronteiras para um sopro de vento. E mesmo que se "rasguem as palavras" fica sempre um rastro de luz atrás de quem caminha em direcção ao infinito.
- Reparaste como hoje o azul do céu se confunde com o do mar? - Já notei, sim. Mas não balances demasiado a canoa que não me apetece molhar os pés. - Sempre o mesmo coração de pedra, homem! E da nudez da fala que nos liga? não te impressiona? - Estás a brincar comigo, pela certa. De tanga já eu ando com a carestia de vida que me atravessa o corpo...
... e assim foram dialogando até chegar à margem ajudados por um ligeiro sopro de vento. Sem fronteiras.
belíssimo, este poema!
ResponderEliminarMas onde vem a preia-mar?No sopro do amanhã?
ResponderEliminarAssim o espero.
Bj.
belissimo, este sopro de vento...poderoso e leve ao mesmo tempo...muito bela a imagem.
ResponderEliminarabraço
Belíssimo!
ResponderEliminarNão tenho mais palavras...
Um abraço
Sopros que refrescam o céu da alma quando a terra queima e o mar turbulenta.
ResponderEliminar"Caramba! Que bonito!"
ResponderEliminarFoi a exclamação que me saiu ainda em linha com uma amiga no Skype.
É o que sinto. Eu que de momento só sei escrever "sátiras" à laia vicentina.
Obrigada pela paz desta pausa.
Madalena
Parece estar fechada à brisa, a fronteira do teu campo de azuis, tal a placidez, tal o silêncio...
ResponderEliminaro vento consegue sempre alcançar longe
ResponderEliminarUm sopro de vento que me chegou por palavras.
ResponderEliminarQue coisa boa de ler! :)
ResponderEliminarE como eu gostaria de atingir a liberdade de "um sopro de vento".
Porque o vento é livre...como o vento.
ResponderEliminar... "meu querido Amigo" !
ResponderEliminarLindo o teu poema...
"não há fronteiras...para um sopro de vento..." - : - Não há fronteiras para a "pureza", lealdade, amizade e COERENCIA...na VIDA!
Traduzindo à moda da minha aldeia: - não há fronteiras, "quando se tem vergonha na cara" - Ab. - EL
tão longo o caminho....tão breve o sopro.
ResponderEliminartão belo. aqui!!!!!
b.e.i.j.o.
"Caminho longo"
ResponderEliminarCaminho longe
Irregular
mas conducente
mesmo em situação
de ausente...
...longe...
da brisa
que alimenta
"um sopro de vento"
em cada coração
princesa
se fronteiras houver, talvez ao pé do infinito,,,
ResponderEliminarMesmo que rasguem os horizontes, as tuas palavras não têm fronteiras!
ResponderEliminarBelo poema!
Beijo
mais um belo sopro de palavras!
ResponderEliminarMar Arável
ResponderEliminarNão, não há fronteiras para um sopro de vento.
E mesmo que se "rasguem as palavras" fica sempre um rastro de luz atrás de quem caminha em direcção ao infinito.
Abraço
Belo. Belo. Belo.
ResponderEliminarAdorei.
Beijo meu
Que lindo!
ResponderEliminarBeijinho*
Lindo, verdadeiramente lindo!
ResponderEliminarE muito bem ilustrado, sem dúvida.
Bom fim de semana.
Belo poema..
ResponderEliminarBasta uma pequena brisa
para acordar a natureza.
Bjos
Vento que nos leve a bom porto...
ResponderEliminarnão há fronteiras para as palavras!
ResponderEliminarque bom ter vindo...
um abraço
luísa
Na leitura das suas palavras , seti a brisa que delas corre!
ResponderEliminar:))
Lindo!!!!O teu poema e a foto.Jhs
ResponderEliminarporque os sopros de vento quebram barreiras, derrubam fronteiras...
ResponderEliminarbom fim de semana
"Tão longo o caminho q nos sustenta",lindo isso! Acho q esse foi um dos seus melhores.Para as marés no há fronteiras mesmo...
ResponderEliminar(comovida) .
ResponderEliminarobrigada.
nem para as palavras, mesmo rasgadas, haverão fronteiras se, na verdade, sopradas pelo vento atearem brisas que vistam a fala e desnudem emoções
ResponderEliminarpois não Eufrázio.
ResponderEliminarnem para esta beleza
contida nas palavras
rasgadas de marés
___
um beijo
Um sopro de vento na caminhada é sempre um alento!
ResponderEliminarBeijinhos
Eufrázio,
ResponderEliminarah! como é verdade... "por vezes basta uma brisa" mesmo!
muito belo este poema.
um abraço e um sorriso :)
mariam
- Reparaste como hoje o azul do céu se confunde com o do mar?
ResponderEliminar- Já notei, sim. Mas não balances demasiado a canoa que não me apetece molhar os pés.
- Sempre o mesmo coração de pedra, homem! E da nudez da fala que nos liga? não te impressiona?
- Estás a brincar comigo, pela certa. De tanga já eu ando com a carestia de vida que me atravessa o corpo...
... e assim foram dialogando até chegar à margem ajudados por um ligeiro sopro de vento. Sem fronteiras.
E tanto que eu gosto dessas constelações de azuis, e das brisas e da nudez da fala...
ResponderEliminarUma boa semana
Atear as águas até onde chegam as marés... Lindíssimo.
ResponderEliminarUm abraço.
há uma maré de espanto no teu poema
ResponderEliminarse acaso espanto é a palavra certa
para a nudez rasgada em teus versos
belos
.
um beijo
Eufrázio,
ResponderEliminarDe uma espontaniedade organizada ... escreve com corpo e alma... Lindo o poema !!
Abraços
Alana