A VASTA SEDE
imagem de Mike HansonLáonde o marprecisoé infinitoa noite se desmaiatão cheia de luzem jardins de espumasviolinose tamboresLáonde se ateiam e soltamfogueirasque dançamem longas e doces cabeleirasestamos nósa contar pelos dedosos sons da vidaa colhera vasta sede
... das marés e dos ventos...........
ResponderEliminarBjs
sede.
ResponderEliminarsede.
sede.
do som da vida.
colho.
aqui.
bom dia em dia de "raínhas"...:)
" a contar pelos dedos os sons da vida".´Por vezes é isso que faz com que a própria vida tenha sentido.
ResponderEliminarBelo poema!
Gostei muito.
ResponderEliminarPalavras fortes para sentimentos belos ou vice versa.
ResponderEliminar~CC~
Lá onde a poesia nos molha os dedos e a sede.
ResponderEliminaras palavras
ResponderEliminartransformadas
em cadências
rítmicas
.
.
caprichos ao mar
.
como sempre
.
.
.
o bom gosto
reina
aqui
um beijo
A sede. A água. O mar. O infinito.
ResponderEliminarA vasta sede.
Um abraço
é sempre tão belo o teu mar
ResponderEliminarsacia a sede
mesmo salgado
Um beijinho
sempre a sede.
ResponderEliminarmais
que
a
água
...
beijO
e as palavras escorrem compassada- mente e sem pressas como que se os sons fossem especiaria que confere à vida aquele sabor singular que só a alma sabe degustar...
ResponderEliminarBeijo
quero não ter dedos para contar todos os sons da vida!
ResponderEliminarLá nesse mar de sede que nos abrasa...
ResponderEliminarE lá, terá que ser!
ResponderEliminarA contar os dons da vida
os sons dos dedos
nos tambores que dançam
na fogueira da sede.
Este teu poema "abre portas" :)))
Por falar em sede, experimenta beber groselha com cubos de Alsa Drink e ATÉ BORRAS-TE!!!!!
ResponderEliminarFelicidades para ti e para o teu mar arável (que o não refoda o Moisés!!!)
sêde de poesia. que aqui se mata. em sons de vida.
ResponderEliminarSensível poema, visão imaginária de 'teu' mar!
ResponderEliminarO mar é sempre infinito... por isso traduz tanto dos anseios de muitos de nós!
Sensibilizada pelo olhar atento poisado em 'fragmentos'
Um beijo