foto de Gamini KumaraCanta a asa que voa
e desmaia
na fenda solúvel
das palavras
Canta e colhe
o perfume lúcido da alvorada
o fogo mais íntimo da pele
Canta
e enquanto canta
oiço no meu búzio
de mãos nos ouvidos
um crepitar de areias e faúlhas
Canta
e enquanto canta
respiramos outras claridades
Felicidade é poder ouvir cantar assim!
ResponderEliminarmúsica viva!
ResponderEliminarbeijo mararável!
B.
respirando estas claridades, até eu era capaz de fazer belos poemas...
ResponderEliminarUm abraço
bela a lucidez das alvoradas, Poeta!
ResponderEliminarabraços
a "alba" ao fim da noite. Muito bom.
ResponderEliminarque lindo cântico.
ResponderEliminarrespira-se de facto poesia e sensualidade...
ResponderEliminar"Canta e colhe
ResponderEliminaro fogo mais íntimo da pele"
Gostei. Um abraço.
o estalar de uma clara claridade sem idade.
ResponderEliminar_______________________
um beijo.
/piano.
Belo canto de carne e claridade.
ResponderEliminaro canto do fogo, crepitante . pele sobre pele.
ResponderEliminarMuito bonito ...
ResponderEliminarAbraço essa imensa "claridade".
Isabel
Ben bonita esta fusión tan sensual de pel e música da alma.
ResponderEliminarparabens poeta, e beijo.
vim agradecer a tulipa
ResponderEliminarobrigada
luísa
qual? o engenheiro?
ResponderEliminarnem pensar!!!
o Outro?
até sim.
mas ambos sabemos de que metáfora eu falara, não?
:)))))))))))
beijo.
de bom dia.
Vou-me embalada neste teu "canto".
ResponderEliminarNeste teu respirar
um beijinho
"...
ResponderEliminarCanta
e enquanto canta
respiramos outras claridades
"
parabéns por este canto. ficou lindo.
bjs e bom fim de semana
Lindo poema. A foto é divinal. A nudez da terra nos troncos e corpos onde a natureza é-nos plena. Lindo. Obrigada.
ResponderEliminarSofia
Um doce canto. Um verdadeiro encanto. Parabéns, como sempre...
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