Um dia, em Portugal, todos (quase todos) andaremos assim.
Não será um regresso às origens naturais, à simbiose entre o homem e o meio ambiente, mas uma consequência das políticas em curso, da obssessiva necessidade de controlar o défice.
Os sobas, governando do Dubai, de Wasghington, ou de grandes resorts bem protegidos, festejarão o primado da Liberdade e da Democracia Globais sobre uma obsoleta Declaração Universal dos Direitos Humanos. E sobre um planeta finalmente despoluído.
Um dia, em Portugal, todos (quase todos) andaremos assim.
ResponderEliminarNão será um regresso às origens naturais, à simbiose entre o homem e o meio ambiente, mas uma consequência das políticas em curso, da obssessiva necessidade de controlar o défice.
Os sobas, governando do Dubai, de Wasghington, ou de grandes resorts bem protegidos, festejarão o primado da Liberdade e da Democracia Globais sobre uma obsoleta Declaração Universal dos Direitos Humanos. E sobre um planeta finalmente despoluído.
Afinal, já não é um pouco assim?
belo.
ResponderEliminarmt.
tudo.
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abraço.
(piano)
percebo que a maior das levezas conduz seus versos.
ResponderEliminarÉ muito bonito.
beijos
Intenso......
ResponderEliminar......e belo
Fadaluzes disse...
ResponderEliminarEnvolvente...faz pensar...e reinventar palavras para definir seus versos...lindo