MAIO
Hoje um poeta morreuno trabalhoa construir poemasJoão Corinto serventenão sabia palavrassó tijolos e cimentoUm pé fora do andaimeo chão não era de cravose as avesbateram asasHoje um poeta morreuno trabalhoProjectou-se do oitavo verso do seu poema
Lindo.
ResponderEliminarO poeta constroí poemas,o servente constroí os alicerces de uma vida.
ResponderEliminarBjs Zita
Belíssima surpresa o teu blog.
ResponderEliminarUm Senhor Poeta!!
Não perderei este caminho.
Obrigado
ResponderEliminartenho a sensação que me ando a colocar os pés fora do andaime ciclicamente... e hoje morro outra vez...
ResponderEliminar...e mergulhou
ResponderEliminar.
´` à flor da água
.
Muitos parabéns pela concretização e afluência que este projecto vai tendo. É uma lufada de ar fresco a nível cultural em relação a mtos blogs que por aí se vão escrevendo e revelando. Continue assim e já agora vá dando uma espreitadela pelo meu.Um abraço.
ResponderEliminarEncanta com este espaço, serenamente belo...
ResponderEliminarUm abraço*
Parabéns pelo poema.
ResponderEliminarSimplesmente soberbo.
Dói. O suficiente.
ResponderEliminarEstás nomeado no meu blog....
ResponderEliminarE estás à vontade para ficar quietinho e fazer nada...
Beijinhos
Sofia - gosto do lindo - sinceramente
ResponderEliminarEntrelinhas - pois é
Licínia - a vida é uma surpresa constante
Luis - agradeço
Inominável - poderei eu ser um chão de cravos?No c.e.t.a no trianon?
Un dress - O-bvia - mente que
Rogério - já não quero mais votos só a vossa presença
Maria p - espero-a
Isabel-f - dito por si parece-me um céu
Maria - sempre
A queda em si mesmo. Fatal. Sempre.
ResponderEliminarAbraço.
Não gosto de expressões, como a que vou utilizar, mas nada mais me ocorre, a não ser "magnífico!"
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