Descalço tambem eu corri
desertos marés palavras e ventos
só para te ver
formosa duna
Colar de limos ao pescoço
quase vegetal colada às pedras
estavas de vigília em vão
porque o mar já tinha invadido
os bosques mais restritos da cidade
a luz inocente dos teus cabelos em chama
ou como se diz
já ardiam na praia
os nossos barcos preferidos
Descalço também eu corri
do ventre até à foz por todas as rotas
só para te ver
formosa duna
Estavas a dormir silvestre no chão
tão livre de fronteiras
por entre os meus dedos de areia
Estavas de vigília em vão
Descalça na areia minhas pegadas deixo...
ResponderEliminarMeu doce beijo
Que forma bonita de "brincar" com as palavras...
ResponderEliminarBoa semana
Prazer em visitá-lo! Via PdP!
ResponderEliminarA maré(-cheia) do desencontro?...
ResponderEliminarCaminharei pelos trilhos da noite, sempre sonhando. Não deixarei que me destruam os meus sonhos ainda que digam que os não tenho.Será que não é um direito de todos nós?
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados em abraços
No oceano longo e macio
ResponderEliminara síntese da tua nudez"
(re)conhece-te...encontrei na feira do livro...
beijO
Eu duna
ResponderEliminarInvadida pelo mar
Continuo de virgília em vão.
Estava a dormir
Quando passaste.
Por isso
Continuo de virgília em vão
À espera do homem descalço.
Contemplo as cinzas
Dos nossos barcos preferidos
Que vagueiam agora
Nas águas dos rios e mares
Por onde correste.
Percorro todas as rotas
Mas não te encontro
Homem descalço!
Princesa
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ResponderEliminarVou procurar
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A vida não se constroi com homens e mulheres tristes
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