De "quarentena" voluntária há anos, agora obrigado , aparei a barba e já não me apetece estar sequestrado no paraíso .
Cumpro as regras do chamado "afastamento social" mas convicto que o desemprego não mata o vírus , admito que a verdadeira pandemia chegará após o chamado "estado de emergência" .
Que fazer para não matar os pássaros?
Talvez soltá-los
eufrázio filipe
Serão tempos difíceis estes próximos!
ResponderEliminar:(
reflexões muito assertivas. Termina maravilhosamente. "" O que fazer para não matar os pássaros""?...Talvez soltá-los...Magistral
ResponderEliminarCumprimentos poéticos
Fantástico! Amei
ResponderEliminar-
Giramos juntos, numa bolha. Mundo imperfeito
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Beijos e uma excelente tarde em quarentena!
Pois, compreendo! Mas...um dia de cada vez!
ResponderEliminarCada coisa a seu tempo, agora é preciso matar o maldito vírus e fugir dele:))
ResponderEliminarBeijinhos e continue bem:))
Sim...o dia a seguir será terrível. Aliás, já começou.
ResponderEliminarBj
Não vai ser fácil.
ResponderEliminarSoltar os pássaros.
ResponderEliminarLinda reflexão.
Um beijinho.
Megy Maia
Os tempos a seguir a uma guerra sã sempre difíceis.
ResponderEliminarAbraço e saúde
É um pau de dois bicos. Sendo certo que o objetivo primeiro é preservar a vida e a integridade física do ser. Os dias que se seguiram testemunharam perdas de outra natureza, cuja imagem não será muito bonita de se ver nem de se viver.
ResponderEliminarBeijinho
Alguém me contou que vêm bons tempos por aí.
ResponderEliminarAbraços,
Resta apenas a certeza
ResponderEliminarHaverá pássaros
(Não sei se haverá quem os solte)
Deixar livre cada um a seu lugar, os pássaros ao ar, o vírus ao invisível, os fios da barba aos caminhos desenhados no rosto, os homens, os homens?
ResponderEliminarHaverá pássaros e sempre haverá quem os solte!
ResponderEliminarAbraço
ResponderEliminarsoltar ou prender?!
só sei que o medo tomará conta deles e de nós.
tempos nada fáceis...
:(
A natureza não dará conta da passagem desse tempo difícil..... E que nós consigamos passar por isto...
ResponderEliminarBom fim de semana.... Por casa
Agora estão todos enjaulados... e é perigoso soltá-los... Só poeticamente...
ResponderEliminarTudo muito confuso nesses tempos, mas...quem sabe soltar os pássaros?
ResponderEliminarUma boa semana, e esperar.
A lucidez não escasseia por aí, Eufrázio. Ainda bem.
ResponderEliminarAbraço
Aparou a barba, Mar?
ResponderEliminarEspero que a não tenha cortado, fica-lhe tão bem!
Quanto aos pássaros, se calhar é melhor deixá-los por conta das marés e do ventos!
Um beijinho, despassarado! :)
Soltar os pássaros. Voar com eles até ao lugar da esperança mais concreta…
ResponderEliminarUma boa semana, meu amigo e muita saúde.
Um beijo.
Também estou em isolamento social, mas somente há uns meses. Contudo confesso que ir a um supermercado parece um filme de terror, nunca na minha vida lavei tantas vezes as mãos com álcool. A natureza vinga-se e se formos a ver bem nem está a vingar-se o suficiente. Depois disto o mar subirá, o ser humano mata o planeta onde vive e faz-me confusão mesmo que seja conivente sempre que use um telemóvel, pc, televisão, o que seja. Onde andamos com a cabeça? Enquanto isto acontece os EUA enfiam a cabeça na terra e mandam misseis no Iraque, um país soberano, irão morrer muitos lá como no Brasil pelos idiotas que elegeram
ResponderEliminarAs asas estão magoadas... é um facto.
ResponderEliminarO eremetismo voluntário não magoa, alívia.
Ser livre é sempre um risco e ainda bem. No presente torna-se perigoso porque não se sabe de onde vem, outrora sabia-se.
Bjs. :))
Infelizmente o desemprego será uma realidade.
ResponderEliminarMas o bicharoco tem que ser aprisionado...
Beijinhos,
Ailime
Nunca mais seremos os mesmos!
ResponderEliminarTalvez os pássaros possam ver melhor o horizonte, até lá... Seguimos o protocolo.
Cuida-te e aos teus, abraço.
"Que fazer para não matar os pássaros?
ResponderEliminarTalvez soltá-los"
Sábias palavras
Não há vírus que corte a acção à mente!
Abraço.
Lamentavelmente, tenho de concordar que não serão fáceis os próximos anos.
ResponderEliminarCom barba ou sem barba, poeta nada de desesperar.
Esperança sempre. Os pássaros continuarão a brindar-nos com o seu trinado.
(Agora, é tal o silêncio na minha rua que só os oiço a eles.)
Beijo.