NA LINGUAGEM DOS ESPELHOS
"Sem o conflito dos espelhos"
silvestre a lamber o leito
por onde corre
num acorde de timbres
desgrenhado o rio
da minha aldeia
atravessou passo a passo
a sombra das pontes
desaguou
quase perfeito
a remar
na linguagem dos espelhos
eufrázio filipe
Muito bom:))
ResponderEliminarHoje:- Mesmo que faltem as forças, eu vou...
Bjos
Votos de uma óptima Terça - Feira
O rio da tua aldeia corre, por certo, no teu olhar, mesmo que a linguagem dos espelhos não fale disso…
ResponderEliminarMagnífico, como sempre!
Um beijo, meu Amigo.
Este poema fez-me recordar "O rio da minha aldeia" do Pessoa e está "de babar", para quem se alimenta destas coisas...
ResponderEliminarBjo
Boa terça-feira.
Este poema é formidável.
ResponderEliminarTão rico, cheio de significado, está maravilhoso.
Adorei
Obrigada
Beijinho
Quase perfeito como todos os leitos
ResponderEliminarE do rio se fizeram rios.
ResponderEliminarBelo poema.
Um grande abraço Poeta
Serpenteando em murmúrios até à foz.
ResponderEliminarMuito bom
ResponderEliminaro carinho do Poeta
com desvelo
penteou-lhe os cabelos
vistos no rio de menino
É sempre com prazer que por aqui passo.
Abraço.
E é o homem do leme, tão frágil na sua humanidade, a beber a magia do jogo de espelhos.
ResponderEliminarBom fim-de-semana.
Abraço
Esse rio - quase perfeito - é o espelho e o brilho dos seus olhos...
ResponderEliminarTudo bom. Bj.
~~~~
Excelente!!!
ResponderEliminarGostava de entender a "linguagem dos espelhos", mas não sou poeta...
Beijo.