São invisiveis as mudancas operadas em nós a cada instante da nossa viagem, mas, cada instante é diferente, eu também e até mesmo as águas se transformam. Um poema simples, belo, diferente, não deixando no entanto de ser poesia. Beijinho e tudo de bom para o teu próximo intante. Emilia
BELEZA DE COMPOSIÇÃO, ONDE METÁFORAS SE ENTRELAÇAM, DEIXANDO TUA MARCA EM EVIDENCIA.
ResponderEliminarABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
O "sulco invisível" por onde entra a luz e as águas que purificam toda a sede...
ResponderEliminarTão belo, meu Amigo!
Uma boa semana.
Um beijo.
... a cada dia.
ResponderEliminarE eu à tona a aprender a respirar.
boa viagem, Mar :)
ResponderEliminarAdoreiiiiiiiiiii. O minimalismo na poesia, quase haiku, é de uma beleza extraordinária. Não é preciso mais nada.
ResponderEliminarBj.:))
São invisiveis as mudancas operadas em nós a cada instante da nossa viagem, mas, cada instante é diferente, eu também e até mesmo as águas se transformam. Um poema simples, belo, diferente, não deixando no entanto de ser poesia. Beijinho e tudo de bom para o teu próximo intante.
ResponderEliminarEmilia
E encontra-se a luz...
ResponderEliminarLindo..
Beijos e abraços
Marta
Tanta serenidade neste poema.
ResponderEliminarUm beijinho
Serena a tua transformação.
ResponderEliminarMaravilhoso!!!
ResponderEliminarbj
No encontro com as águas, as viagens surgem naturalmente. Como o sonho no sono...
ResponderEliminarProfunda metáfora.
BJ
Um sulco de viagem e revelação.
ResponderEliminarAdorei, amigo.
Beijinho.