Aceitei o desafio do meu neto para escrever uns textos como se fossem garatujas
Chegámos. Era Outono.
As videiras estavam podadas e a casa ao fundo à nossa espera.
Visitámos os galinheiros. Aplaudimos um bando de rolas, apanhámos uma romã e olhámos em frente para o castelo.
O silêncio afagava todo o espaço como se estivéssemos no princípio do mundo.
Avô - aqui só falta o jardim que eu não tenho na escola.
Tens razão. Vamos plantar sonhos.
Estás de acordo Oli?
Eu sou um cão da cidade com vistas para o mar.
Aqui só vejo terra, muita terra, muita terra.
Logo à noite vou ladrar para as estrêlas me orientarem nesta aventura.
Oli - queres dormir no galinheiro?
Um cão como eu só pode dormir a céu aberto.
Mesmo que chova no paraíso.
eufrázio filipe
Aposto que Oli
ResponderEliminarpreferiu dormir a céu aberto
(foi o que me disse o Diogo, meu neto)
saúdo o avô e o desafiante neto
ResponderEliminargosto de cães e do mar e do princípio do mundo
um abraço
De tão lindo que é, que fiquei sem palavras. Imensos parabéns!
ResponderEliminarA beleza de estar na tranquilidade do campo.
ResponderEliminarLindo!
Um abraço
Maria
Dormir a céu aberto é sempre uma aventura...
ResponderEliminarPorque se pode contar histórias às estrelas e rir com a Lua...
Lindo...
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Gostei da ideia de plantarem sonhos!
ResponderEliminarO Oli como citadino que é, vai gostar de ver os sonhos crescerem nos espaços onde agora só há muita terra, muita terra!!
Claro que um cão nado e criado na cidade poderia lá agora aceitar dormir onde dormem as galinhas?
Ar livre, céu aberto e muitas estrelas para contar até conciliar o sono.
Como é bom viver no campo...
Beijinhos ao trio companheiros de aventuras.
no galinheiro?!
ResponderEliminarnem pensar
Oli tem que dormir a céu aberto para melhor ver as estrelas e vice versa
:)
E o teu Espaço é o paraíso e o Oli sabe disso.
ResponderEliminarUm grande abraço
Aprender a plantar sonhos em pequeno é fundamental em qualquer quintal e outras loucuras a céu aberto, como ladrar às estrelas ou à lua esteja prenhe ou escondida entre lençóis.
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