" MENINA DO MAR "
Sophia
Se pudesse dar às palavras
a leveza das cinzas
no sussurro das marés
desmantelaria o Panteão
libertava os vivos
enclausurados
para ficarem mais leves
no mastro das bandeiras
tentaria devolver aos pássaros
as amplas claridades
Só quem tem um Mar só seu, pode escrever assim sobre a Menina do Mar.
ResponderEliminarUm poema belíssimo.
Abraço amigo.
Boa noite!
ResponderEliminarE continuo a encontrar a Sophia em tantos blogs! Ninguém sabe se ela queria tal destino...
Mas a verdade é que esta transladação avivou memórias e talvez tenhas despertado novo leitores...quem sabe?!
Um abraço
Belíssimo poema. A Sophia, afirmo, continua a viver no coração dos que a amam em todas as vertentes da Mulher-Poeta-Cidadã que foi.
ResponderEliminarUm beijo.
Uma maravilha.
ResponderEliminarParabéns pela bela homenagem.
Bom dia. :))
Era mesmo "uma menina do mar" a magnífica Sophia!
ResponderEliminarBelo poema!
Abraço
Libertava os vivos para que possam gritar.
ResponderEliminarAbraço,
mário
~
ResponderEliminar~ ~ Uma homenagem justa e assertiva!
~ ~ Cantou o mar e a liberdade como ninguém!
~ ~ Que bem teria ficado nele, com ele e com ela.
~ ~ ~ ~ Abraço. ~ ~ ~ ~
Mais do que uma homenagem, este poema revela a vontade de haver almas eternamente livres e clarividentes!
ResponderEliminarAo ler, fiquei com uma comichão irritadiça: a par da transladação (e, a meu ver, do circo montado), vêm os mesmos retirar o estudo das suas obras no secundário...
Parabéns pelo poema, Mar.
Bjo
Num poema magnífico a solução para o Panteão.
ResponderEliminarNão ponham pedras na Sofia.
as palavras dão-nos asas :)
ResponderEliminarPrecioso!!!!! Saludos. :)
ResponderEliminarUm poema libertador de palavras e de mentes. Maravilha!
ResponderEliminarbeijinho
Fê
Concordo mil vezes! (Mais uma hipocrisia à portuguesa...)
ResponderEliminarhá de facto que libertar os vivos - a "Menina do Mar" é eterna...
ResponderEliminarum belíssimo poema e uma bonita homenagem.
Abraço, meu caro Poeta.
"Pudesse eu não ter laços nem limites
ResponderEliminarÓ vida de mil faces transbordantes
Para poder responder aos teus convites
Suspensos na surpresa dos instantes!"
Sophia de Mello Breyner
Beijo
Lindo poema.
ResponderEliminarBjins e belo domingo.
CatiahoAlc./ReflexodAlma
Que bela partilha ! Obrigada . Beijos
ResponderEliminarUma poesia sempre presente!
ResponderEliminarVão-se fazendo claridades aos poucos, em memórias como as de Sophia e como as dos que a precedem.
ResponderEliminarGraças a você e a Maria Emília, fui em busca de Sophia, a quem não conhecia. Viajei em seus versos, encantei-me com a Menina do Mar. Embora desnecessárias as informações para degustar seu poema, auxiliaram-me no aprofundamento da leitura. Obrigada por momentos tão agradáveis. Boa semana.
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ResponderEliminarUma Menina do Mar sempre menina, eternamente, que gostaria talvez de se manter junto ao mar, à terra escura, às árvores,às flores, ouvindo o gorjeio dos passarinhos...
Abraço
Olinda
Premonição da liberdade eterna.
ResponderEliminarE porque não?
abraço
Um belíssimo poema de alguém com uma leveza de espírito.
ResponderEliminarAbr
De uma intensidade como o próprio mar e de uma leveza como a própria LIBERDADE!!
ResponderEliminarBelo. Nada mais...
www.euflordealfazema.com
Boa tarde,
ResponderEliminarLinda homenagem à mulher inteligente e solidaria que sabia escrever poemas lindos com mensagens muito profundas.
Abraço
AG
http://momentosagomes-ag.blogspot.pt/
E olha que seria uma boa acção!!!
ResponderEliminarAbsolutamente extraordinário o seu poema de homenagem à enorme Sophia!
ResponderEliminarPalavras e sentimentos com asas!
Bj
Ailime
Como gosto de Sophia! foram muitos os cenários que pintei para a concretização de peças de teatro da menina do mar e outras.
ResponderEliminarBjs
Que poema tão apropriado quando remexem nos restos físicos da nossa grande mulher e escritora.
ResponderEliminarBeijinhos
Sophia habita eternamente no "panteão" da nossa memória. Belo poema! :)
ResponderEliminare ela agradecia secundando...
ResponderEliminarBela homenagem poética.
Abraço.
homenagem à Sophia que amava o mar como ninguém e usava as palavras muitas vezes como arma....
ResponderEliminar:)